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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Altas temperaturas, chuva de madrugada

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...é a descrição do comportamento do tempo na nossa região do noroeste Paulista, particularmente no município de Ilha Solteira. As chuva no município de Ilha Solteira começaram as 3h (não adotamos o horário de verão), e até o momento são 28,2 mm de chuva acumulada. Segundo os registros das  oito estações monitoras pela Área de Hidráulica é Irrigação , os dias mais quentes nestes primeiros 26 dias de janeiro, com temperaturas superiores a 36 °C foram como se mostra a continuação: Se comparamos os dados de temperatura média mensal do município de Ilha Solteira desde o ano 2000 até o ano 2015, podemos observar (pragmaticamente), que as temperaturas médias tem aumentado nestes últimos 16 anos. Estas e outras informações, assim como nosso banco de dados completo esta disponível online, visite:  http://clima.feis.unesp.br/ Conheça mais sobre a AHI da UNESP Ilha Solteira e interaja conosco a partir de: Acompanhe todo o trabalho da  Área de Hidráulica e Irri

Aula DOZE, armazenamento de água e agricultura irrigada

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" Ninguém pode mudar sua natureza, mas todos podem melhorá-la. " Émile-Auguste Chartier Alain Pod Irrigar - Segurança hídrica se alcança com capacitação, planejamento e investimentos A semana passada foi muito especial em relação aos recursos hídricos no Estado de São Paulo, em particular aqui no noroeste paulista. Havia a expectativa pela saída do volume morto no reservatório de Ilha Solteira - a terceira maior do Brasil - menos pela geração de energia e mais pelo retorno das operações da Hidrovia Tietê-Paraná  ( B ), o que o se confirmou na sexta-feira (15 de janeiro de janeiro de 2016) quando o lago rompeu a cota 323 metros, muita chuva no Estado inteiro e muitos prejuízos, além do espetáculo que envolve a abertura de vertedores de usina hidrelétricas, o que não se via há anos. Mas aqui no noroeste paulista há uma obra de grande importância que muito desconhecem - tanto a obra, como a sua importância estratégica! Chama-se Canal de Pereira Barreto , considerado

DIVULGAÇÃO DA PREVISÃO POR CONSENSO PARA O TRIMESTRE FMA DE 2016

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Previsão Climática para o Trimestre FMA/2016 A previsão por consenso para o trimestre fevereiro a abril de 2016 (FMA/2016) indica maior probabilidade do total trimestral de chuva ocorrer na categoria abaixo da normal climatológica em grande parte das Regiões Norte e Nordeste, na faixa que vai do nordeste do Amazonas ao norte da Bahia, com distribuição de probabilidade de 25%, 30% e 45% (correspondendo às categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica).  Para o sul do Mato Grosso do Sul, extremo sul de São Paulo e toda a Região Sul, a previsão indica maior probabilidade de totais pluviométricos no trimestre na categoria acima da normal climatológica, com distribuição de 45%, 30% e 25% para as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica, respectivamente.  As demais áreas do País (área cinza do mapa) apresentam baixa previsibilidade para o período, o que implica igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão ainda refletiu a at

ESTUDO IDENTIFICA FATORES ASSOCIADOS À CRISE HÍDRICA NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL

A severa seca registrada e a crise hídrica que vem afetando a região sudeste do Brasil, incluindo a populosa região metropolitana de São Paulo, gerou curiosidade em vários setores da sociedade sobre o possível efeito do aquecimento global induzido pelas atividades humanas na intensificação desse evento climático. Um novo estudo intitulado “Factors other than climate change, main drivers of 2014/15 water shortage in southeast Brazil” , publicado no boletim da Sociedade Americana de Meteorologia sobre eventos climáticos extremos ocorridos em 2014, não identificou alterações no risco climático através das atividades humanas para a ocorrência de eventos de seca como esse.  O estudo concluiu que o aumento da população e do consumo de água foram muito provavelmente os principais fatores associados à crise hídrica que a região vem experimentando.  O estudo foi executado por uma rede internacional de pesquisadores do CPTEC/INPE (Brasil), KNMI (Holanda), Universidade de Oxford (Reino Unido

Trabalho prático: HIDROMETRIA e VAZÃO REGIONALIZADA

Temos nosso primeiro trabalho prático a ser concluídos, além do seminário e monografia com os temas já definidos. Os Grupos serão de no máximo 5 participantes e o trabalho hidrometria e Outorga do Uso da água será escrito em linguagem técnica, envolvendo a revisão da literatura em consonância com a atividade prática, que pode ser um dos serviços a serem prestados pelo Engenheiro Agrônomo.  HIDROMETRIA Já divulgamos informações e imagens da nossa aula prática no Cinturão Verde. Os resultados anteriores podem ser vistos em AULAS PRÁTICAS no nosso canal  GALERIA  e também em  http://www.agr.feis.unesp.br/aulas_praticas.php . Todos os Grupos, com cinco elementos no máximo, deverão escolher um manancial para medir a vazão, deverão preparar a lista de equipamentos e materiais necessários ao trabalho, agendar a data para a retirada do material no LHI entre as 13:30 e 15:30 h e partir para o campo. Assumir na medição que estaríamos numa estação seca. Os Grupos deverão estimar/me

Aula ONZE - Recursos hídricos e sua qualidade

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Monitoria em Irrigação e Drenagem Anote aí e se prepare para essa oportunidade: Haverá seleção para Monitor da disciplina de Irrigação e Drenagem no próximo semestre. Acontecerá em 29 de março de 2016, às 14 horas no Laboratório de Hidráulica e Irrigação. Período de inscrições: 15 a 19/02/2016. Aguarde a divulgação do Edital de Seleção que acontecerá em 12/02/2016. Conheça as nossas atividades acadêmicas! Pod Irrigar - Mercado para a agricultura irrigada Na p rimeira edição do [Pod Irrigar] - o Pod Cast da Agricultura Irrigada - convidamos o Engenheiro Agrícola Antônio Alfredo Teixeira Mendes - Diretor da NaanDanJain - para fazer a sua avaliação sobre o que se espera de 2016 em relação à expansão da agricultura irrigada e a comercialização dos sistemas de irrigação, que pode sofrer retração, mais uma vez. Entenda porque ! Pod Irrigar - Chuva acima da média história no noroeste paulista Esta semana dois temas estiveram presentes nos meios de comunicação: chuvas e

Chove muito na região nesse início de 2016

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Boa tarde!  A semana foi tomada por noticias sobre chuva e suas consequências, o volume de reservatórios que finalmente voltaram a subir mas também consequências da intensidade em grandes centros urbanos. Aqui no Noroeste Paulista não foi diferente, a chuva acumulada acumulada de ontem (15/01/2016) onde Ilha Solteira acumulou 61.2 mm e Marinopolis chegou a 38.4 mm. A alta quantidade de chuva apresentada em todos os lugares da região e do país foi comentada pelo Prof. Dr. Fernando Tangerino no último PodIrrigar dessa semana. Confira: PodIrrigar: “Noroeste de SP apresenta chuva acima da media histórica” , o profissional comenta sobre a expectativa do retorno da hidrovia Tiête-Paraná e números esperados para Janeiro de 2016, onde esperávamos 209 mm porém já foram registrados 146 mm em 13 dias, ou seja, 70% do esperado. Tangerino fala também sobre a situação de outros reservatórios no País e comenta sobre o volume em que estão trabalhando e alguns sinais de alerta sobre isso, não d

Hidroponia: uma técnica vantajosa

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Hoje vamos abordar um assunto para você que deseja praticar a agricultura mas não dispõe de muito espaço e não abre mão de conforto no trabalho.  A hidroponia tem crescido em regiões que não se dispõe de grande área, como grandes centros urbanos, mas que também pode se aplicar esta técnica em casa, as informações utilizadas foram retiradas da apostila do curso de hidroponia, sob autorização do instrutor, oferecido pelo sindicato rural de Rio Claro - SP.  Esta é uma técnica alternativa de cultivo de plantas com solução nutritiva na ausência ou na presença de substratos naturais ou artificiais, e além de cultivos de flores e hortaliças a hidroponia tem sido utilizada na produção de mudas de qualidade comercial de frutíferas e eucalipto.  Entre as plantas com maior interesse econômico cultivadas neste sistema estão flores (orquídeas, rosas, etc), forrageiras ( alfafa, aveia, centeio, etc), hortaliças (alface, agrião, aspargo, brócolis, rúcula, morango, etc) e aromáticas condi