BOLETIM DO CLIMA EM ILHA SOLTEIRA, 10 DE JULHO DE 2010

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Segundo os dados da Estação Meteorológica monitorada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira, ontem dia 09 de junho, feriado em que se comemora o início da Revolução de 1932, o dia fechou com uma temperatura máxima de 31,5 e média de 24,3°C, com umidade relativa mínima de 25,3% e evapotranspiração de 3,3 mm/dia.

Estamos a 63 dias sem chuva maior que 10 milímetros na região noroeste paulista. uma recomendação importante para este dias de clima seco é o umidecimento dos ambientes, afim de minimizar o desconforto sentido pela garganta e sistemas respiratórios.

No início da manhã de hoje nossos sensores indicavam temperatura de 16,6ºC e umidade relativa de 81,2%.

Segundo os dados do Clima tempo, a previsão para hoje é a de temperatura máxima de 28ºC e umidade relativa mínima de 49%, porém só consta previsão de chuva para terça-feira.

Na foto acima temos um oásis no deserto, imagem que ilustra bem o clima das últimas semanas, mas que também pode ilustrar bem o futuro de todo o planeta, caso não dermos a água em nossa casa a mesma importância que ela recebe em lugares como este na foto.

Lição de Leonardo da Vinci: "Se tiveres que lidar com água, consulta primeiro a experiência, depois a razão."

ENTREVISTA NO CORREIO DO POVO
Por conta de estiagem, irrigação será obrigatória para o agricultor é o que indica a entrevista publicada no Correio do Povo e reproduzida pelo Portal Notícias Agrícolas neste dia 05 de julho de 2010.

Segundo a entrevista, os agricultores devem preparar-se para uma década de frio e pouca chuva, na qual a irrigação e o armazenamento de água serão ferramentas essenciais para manter a produtividade das lavouras. Aqueles que não se prepararem, terão grandes dificuldades em enfrentar o período de estiagem esperado.

Esta é a previsão do meteorologista e fundador do Weather Channel, Joseph D''Aleo, que esteve em Gramado no 5o. Encontro Analys Agricultura de Precisão. Em entrevista exclusiva ao Correio do Povo, o especialista afirma ainda que o fenômeno La Niña será mais frequente que o El Niño nesta década, trazendo problemas principalmente para países como a Argentina, o Uruguai e a região Sul do Brasil.


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