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Mostrando postagens de abril, 2016

Seminários em Irrigação, Agricultura Irrigada e Recursos Hídricos - 2016

Como divulgado em sala de aula - Irrigação e Drenagem -, teremos os temas e líderes para os Seminários do semestre. Os Grupos de trabalho para estes Seminários devem ser formados com até 5 elementos, tendo como Coordenadores os alunos identificados abaixo. Se eventualmente o Líder já estiver em algum grupo, a troca de liderança é permitida desde que comunicada ao Professor.  Todos os seminários devem ser acompanhados de monografias que devem ser entregues no momento da apresentação, não havendo limitação no número de páginas, ficando todos à vontade para aproveitar o trabalho para estudar o tema a fundo. As datas das apresentações foram definidas na nossa primeira aula do semestre, são as mesmas da provas, a apresentação deve acontecer no período da manhã e devem sempre durar aproximadamente 15 minutos (10-20 minutos). A nota da apresentação é feita em função da média de três critérios: APRESENTAÇÃO, MÍDIA e CONTEÚDO. TODOS os alunos até o final do curso deverão apresentar

O programa Ciência Sem Limites da TV Unesp entrevista a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira

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O Núcleo de Apoio Computacional ao Irrigante (NACI) adjunto ao Laboratório de Hidráulica e Irrigação recebeu a equipe da TV Unesp. O Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez e seus orientados, a equipe Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira , deram entrevista ao programa Ciência Sem Limites da TV Unesp Bauru.  O programa Ciências Sem Limites é semanal e apresenta, explica as mais diversas pesquisas desenvolvidas nos campi da UNESP. Usando uma linguagem simples, João Moretti divulga diversos tipos de pesquisas, como design gráfico e memória visual, modelagem de microclimas urbanos e engenharia cartográfica , entre outros.  Na tarde do dia 28 de abril de 2016, alguns integrantes da TV Unesp estiveram fazendo gravações com a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira afim de mostrar o uso racional da água na agricultura e as ferramentas de apoio ao irrigante que através dos diferentes canais de comunicação operados pela Área de Hidráulica e Irr

Ilha Solteira tem o dia mais frio do ano

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Bom dia O mesmo mês de abril que teve uma média de temperatura máxima na casa dos 34°C a 37°C chegou a atingir nessa manhã temperaturas em torno de 11,5°C como mostram os dados do Canal CLIMA da UNESP Ilha Solteira , proveniente da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista , operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira . Temperatura cai bruscamente e faz frio em todo o Noroeste Paulista A temperatura mínima nos últimos 5 anos no período analisado se manteve na casa dos 20°C-22°C e apresentou a mesma queda brusca de temperatura no final de Abril, trazendo inicio do frio na região. A expectativa era de que chovesse o equivalente a 83 milímetros em Ilha Solteira em abril.   O calor que vem sendo registrado no mês de abril, de acordo com a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP, é o mais alto dos últimos cinco anos na cidade. A realidade: A chuva no mês de Abril desse ano já ultrapassou a média histórica dos últimos anos em algumas estações. E

Chuvas voltam a cair no Noroeste Paulista após mais de 30 sem precipitação e as temperaturas caem

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Depois de mais 30 dias sem chuva no noroeste paulista, a chuva chega na região e as temperaturas caem depois do longo período de seca e calor. Na última semana de abril, a madrugada de hoje (26) foi surpreendida, após 30 dias - com alguns municípios chegando até 44 dias - sem precipitação na maioria das cidades do Noroeste Paulista, a chuva chegou e já registra 35% do esperado pela média histórica dos outros anos em poucas horas.  Segundo o monitoramento da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista , operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira , as cidades de Itapura e Sud Mennucci lideram ranking com precipitação de 38 milímetros até o momento, o que representa um alívio aos sistemas de irrigação. O volume de chuva em Pereira Barreto de 37 mm (Bonança) e 32 mm (Santa Adélia), Ilha Solteira com 32 milímetros e Marinópolis com 33 mm, o armazenamento de água no solo vai se recompondo.  Em comparação ao ano de 2015, a chuva que caiu hoje (26 de ab

Revisão - Aula 4

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Na parte da manhã da nossa última aula, conhecemos o pivô central, alguns de seus componentes e características. Trata-se de um sistema de irrigação capaz de atuar em grandes áreas entregando água e adubo às plantas de forma eficiente (85%).  Alguns dos pontos positivos desse sistema que merecem destaque, como: baixo custo com mão de obra; fácil operação; aplicação de fertilizante via água; possibilidade de automação. Entretanto, também existem alguns pontos negativos como por exemplo a existência de uma área ociosa devido ao modelo de funcionamento do pivô central. Aprendemos sobre o mecanismo de movimentação do pivô central onde a caixa de controle comanda a última torre e, por desalinhamento, as demais torres se movimentam. Embora seja um dos principais sistemas de irrigação, ele (o pivô central) apresenta algumas limitações como: Declividade do terreno; comprimento do pivô limitado pela vazão do último aspersor, que por sua vez vai depender também da ta

Revisão - Aula 3

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 Na última aula vimos alguns conceitos relacionados a precipitação e a evapotranspiração (ETP), onde o saldo (precipitação - evapotranspiração) resulta no balaço hídrico. Nem sempre uma elevada precipitação anual (acima da evapotranspiração) implica na ausência da necessidade de irrigação, deve ser considerada a distribuição desta chuva ao longo dos meses do ano.  O que é um bom projeto de irrigação? Por que irrigar? Onde irrigar? Essas foram uma das perguntas feitas aos alunos para uma discussão e maior fixação de conceitos.           Um bom projeto de irrigação é aquele que atende quatro principais aspectos: pagar a conta da evapotranspiração, aplicar a lâmina de água de forma uniforme, possuir bons materiais e a realizar uma boa montagem. Falamos muito sobre o balaço hídrico e seu comportamento de acordo com uma base histórica, onde existe uma frequência de anos atípicos que pode tornar difícil a decisão da escolha lâmina bruta a ser aplicada. Existem trê