Estado de São Paulo ganha hoje Laboratório de referência para pesquisas com Cana-de-açucar
O Ministério da Ciência e Tecnologia investiu R$ 69 milhões no Centro de Bioetanol. Ele foi criado para desenvolver pesquisas básicas e inovações tecnológicas tendo como matéria prima a cana-de-açúcar.
Além de 50 pesquisadores permanentes, o centro vai compartilhar toda a sua infraestrutura com outras universidades, empresas e instituições de pesquisa. Já foram firmados acordos nacionais e internacionais de cooperação científica e tecnológica. Um deles, em parceria com a Embrapa, pretende criar máquinas capazes de tornar viável o plantio direto nos canaviais, uma técnica já usada em outras culturas com menor custo e impacto ambiental.
“Nós vamos desenvolver uma máquina que consiga entrar no canavial sem causar altos níveis de compactação”, explicou Marco Lima, diretor do CTBE.
O CTBE é uma ação estratégica do governo federal para se manter na liderança mundial da produção sustentável de etanol da cana. Mais para isso o Brasil precisa aumentar a produtividade em todas as fases de produção.
Com a criação do laboratório a ciência e a tecnologia serão usadas para também aproveitar o bagaço e a palha, responsáveis por dois terços da energia da cana-de-açúcar.
Como o bagaço também é usado para a produção de eletricidade, o uso dele e da palha aumentaria em 40% a produção de álcool.
“Estamos fazendo o que a gente sabe que daqui a cinco anos tem mercado, mas também já vamos começar a fazer aquilo que em dez anos tem mercado. Se a gente conseguir pensar no que em 30 anos vai ter mercado, vamos começar a trabalhar também”, avisou Marcos Buckeridge, diretor científico do CTBE.
Fonte: Globorural, 22 de janeiro de 2010
Além de 50 pesquisadores permanentes, o centro vai compartilhar toda a sua infraestrutura com outras universidades, empresas e instituições de pesquisa. Já foram firmados acordos nacionais e internacionais de cooperação científica e tecnológica. Um deles, em parceria com a Embrapa, pretende criar máquinas capazes de tornar viável o plantio direto nos canaviais, uma técnica já usada em outras culturas com menor custo e impacto ambiental.
“Nós vamos desenvolver uma máquina que consiga entrar no canavial sem causar altos níveis de compactação”, explicou Marco Lima, diretor do CTBE.
O CTBE é uma ação estratégica do governo federal para se manter na liderança mundial da produção sustentável de etanol da cana. Mais para isso o Brasil precisa aumentar a produtividade em todas as fases de produção.
Com a criação do laboratório a ciência e a tecnologia serão usadas para também aproveitar o bagaço e a palha, responsáveis por dois terços da energia da cana-de-açúcar.
Como o bagaço também é usado para a produção de eletricidade, o uso dele e da palha aumentaria em 40% a produção de álcool.
“Estamos fazendo o que a gente sabe que daqui a cinco anos tem mercado, mas também já vamos começar a fazer aquilo que em dez anos tem mercado. Se a gente conseguir pensar no que em 30 anos vai ter mercado, vamos começar a trabalhar também”, avisou Marcos Buckeridge, diretor científico do CTBE.
Fonte: Globorural, 22 de janeiro de 2010
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