ENTREVISTA com o físico Carlos Alberto Aragão, da UFRJ, que acaba de assumir como novo presidente do CNPq
CNPq deve reforçar elos com empresas e Iniciativa privada pode ter papel no custeio da formação de recursos humanos, diz Presidente recém-empossado Para Aragão, é preciso ter equilíbrio entre pesquisa básica e aplicada; físico critica quantificação rígida da produção de ciência A iniciativa privada será fundamental para aumentar os recursos do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), principal órgão de fomento à pesquisa no país, diz seu novo presidente, Carlos Alberto Aragão. Para ele, é ultrapassado pensar que universidade e empresas não combinam. Áreas como energia e nanotecnologia devem ser prioridade, mas Aragão evita dizer que as outras poderiam receber menos dinheiro. Físico de partículas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Aragão critica métodos demasiado quantitativos de avaliar a produção científica e diz que não é possível saber se bolsas de pós-graduação terão reajustes. Leia a entrevista. FOLHA - Vem faltando dinheiro para o CNPq