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Mostrando postagens de novembro, 2016

Pod Irrigar - Coeficientes de cultura e o manejo da irrigação

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" Não se diminuiu a meta! Quando se começa a diminuir muito a meta, ou você errou no estabelecimento da meta, ou você está se acovardando !" ( Carlos Júlio em Gestão Descomplicada, 22/11/2016 ) Pod Irrigar - Coeficientes de cultura e o manejo da irrigação A transferência de água do solo para a atmosfera por uma superfície vegetada tem o nome de evapotranspiração, que leva ao esgotamento ou depleção da água armazenada naquele solo devido a soma da evaporação e a transpiração das folhas, sendo que estes dois processos ocorrem concomitantemente, em diferentes magnitudes ao longo de uma safra ou de um período e é um indicador de quanto de água é necessária pelas culturas, árvores, jardins, campos esportivos para seu crescimento saudável e elevadas produtividades. Para exemplificar, se desejarmos irrigar adequadamente um campo de futebol no Noroeste Paulista, somente a reposição da água perdida por evapotranspiração no dia 23, exigiria uma irrigação entre 3,6 mm s

Visita dos alunos da agronomia da AEMS Três Lagoas ao Laboratório de Hidráulica e Irrigação

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Neste sábado (26) a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira recebeu a visita dos alunos da Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS, coordenados pelo ex-integrante Diego Gonçalves Feitosa. Por volta das 8h chegaram ao Laboratório de Hidráulica e Irrigação, onde foram recebidos pela equipe composta no dia sendo eles: Iuri, Julia e Mariele. Visita dos alunos de agronomia da Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS A programação foi desde a apresentação das atividades da Área de Hidráulica e Irrigação até a resolução da avaliação de sistema de irrigação, sendo esse ultimo do tipo semi fixo. Partiram as 9h para as boas vindas dadas pelo Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez que deu o "start" na programação, inserindo o contexto de agricultura irrigada e democratização de informações aos visitantes. Boas vindas do Professor Fernando Tangerino Após as boas vindas, a orientada Julia Trindade esteve com a palavra para apresentar as es

Uma semana de muito calor na região Noroeste Paulista e de ventos fortes

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A segunda semana de novembro foi baseada em altas temperaturas para a região Noroeste Paulista. Segundo dados coletados pela  Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista  e monitorados pela    Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira , a média da região ficou em 27,5ºC, trazendo grande desconforto térmico para a população. Confira o gráfico com as médias da região: Na tarde de hoje (11), após as 14:00 horas, ventos fortes atingiram a região Noroeste Paulista e algumas estações registraram fracas chuvas. Ilha Solteira foi a estação que registrou a máxima velocidade dos ventos, às 14:55 horas marcou valores de 52,6 Km/h. Confira na tabela ao lado as máximas de velocidade dos ventos registradas em cada estação nesta tarde. Para o alívio da população os ventos e as fracas precipitações desta tarde ocasionaram baixa na temperatura, trazendo melhor conforto para todos. Confira no gráfico: Você também pode conferir o momento da chuva em Ilha Solteira

Trabalho prático: HIDROMETRIA, VAZÃO REGIONALIZADA E OUTORGA DO USO DA ÁGUA

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Temos nosso primeiro trabalho prático a ser concluídos, além dos Seminário e Monografias com os temas já definidos. Os Grupos serão de no máximo 5 participantes e o trabalho Hidrometria e Outorga do Uso da Água será escrito em linguagem técnica, envolvendo a revisão da literatura em consonância com a atividade prática, que pode ser um dos serviços a serem prestados pelo Engenheiro Agrônomo. Hidrometria Já divulgamos informações e imagens da nossa aula prática no Cinturão Verde. Os resultados anteriores podem ser vistos em AULAS PRÁTICAS no nosso canal  GALERIA  e também em  http://www.agr.feis.unesp.br/aulas_praticas.php . Todos os Grupos, com cinco elementos no máximo, deverão escolher um manancial para medir a vazão, deverão preparar a lista de equipamentos e materiais necessários ao trabalho, agendar com o Monitor a data para a retirada do material no Laboratório de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira e partirem para o campo. Assumir na medição de vazão que e

[Pod Irrigar] Desafios da agricultura irrigada

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" Existe uma diferença entre sistemas complexos e complicados. A Complexidade se manifesta a partir da maior capacidade de interagir com o ambiente na qual está situada. São sistemas adaptativos e assim lidam bem melhor com a diversidade, a incerteza e as mudanças: produzem diferença. Pelo contrário, as complicações só produzem repetição, dada a sua pouca flexibilidade. " Texto-Base de Júlio Torres. citado pro Rosely Cubo em Trabalho e Ócio em 09/11/2016 .  [Pod Irrigar] Desafios da agricultura irrigada O Brasil acordou para os efeitos multiplicadores da agricultura irrigada e tem expandido a presença dos equipamentos de irrigação no campo, gerando e distribuindo oportunidades e riquezas, parte delas possibilitadas pelo investimento crescente em sistemas de irrigação, especialmente a partir de 2009. Nossa agricultura irrigada cresceu entre 2000-2009 na média de 122.963 hectares, enquanto que na última década (2006 a 2015) a expansão da agricultura irrigada média foi de

Quando se trata do manejo de pragas e doenças, trabalhar com a agricultura irrigada é uma vantagem?

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Desde os primórdios da agricultura, o homem luta contra os danos causados as lavouras pela ocorrência de inúmeras pragas e doenças. O modo de se produzir alimento evoluiu, a produção aumentou, novas tecnologias surgiram, mas a luta dos produtores contra insetos, fungos e doenças continuou. Muitos são os investimentos em defensivos agrícolas, tecnologias de aplicação e formas de manejo para evitar as grandes perdas nas lavouras.    Atualmente, o principal meio de controle de pragas e doenças em uma lavoura se dá pelo uso de defensivos agrícolas. Porém, os métodos de aplicação desses defensivos podem necessitar de grandes investimentos, sendo que existem os métodos manuais e os métodos mecanizados. Quando usado o método manual, o investimento necessário é em mão de obra e quando usado o método mecanizado,  o investimento é em máquinas e implementos agrícolas que possibilite a aplicação. Mas, o que a prática de irrigação tem a ver com isso? Para o produtor irri

Equipe da Área de Hidráulica e Irrigação em trabalho externo

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Nesta quinta-feira (03/10/2016), foi realizada a troca do net radiômetro de Ilha Solteira pela Equipe da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP. Dentre as atividades, os orientados estudaram e conheceram bem o sensor, através da análise de seu modelo e número de série e definiram as portas e as ligações no Datalogger. Através dos resultados, foi possível uma orientação no Núcleo de Apoio à Computação Irrigada, com ajustes aos coeficientes do programa e o acompanhamento do desempenho do sensor. Na Área de Hidráulica e Irrigação da Unesp de Ilha Solteira, os alunos orientados pelo Professor Dr. Fernando Tangerino, estão sempre em contato com a prática do curso, proporcionando momentos de conhecimento e desenvolvimento técnico importantes para a graduação. Confira as fotos do trabalho realizado. SERVIÇO: - Informações sobre agricultura irrigada e agroclimatologia no noroeste paulista são publicadas regularmente BLOG da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP I

Análise do Tempo no mês de Outubro

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Chuva:       Para o mês de Outubro observa-se uma média de 98,1 mm de chuva na região, onde as máximas precipitações foram em Bonança e Santa Adélia (localizadas no município de Pereira Barreto) com 118,1 mm e 117,3 mm, respectivamente. Em Bonança também tivemos o  dia de maior chuva da região, com 38,6 mm precipitados no dia 25 de outubro.       O gráfico a seguir mostra o total de chuva acumulada para mês de outubro nas diversas estações monitoradas pela Área de Hidráulica e Irrigação . Fonte: Canal Clima. Ventos:      No mês de Outubro foram medidas grandes velocidades do vento na região, a maior delas foi de 52,6 km/h em Paranapuã no dia 31/10 aproximadamente às 18:00 horas. A velocidade  média dos ventos para o mês foi  de 5 Km/h, as demais velocidades médias para a região podem ser conferidas na tabela abaixo. Média das velocidades do vento em outubro. Fonte: Canal Clima.  Temperatura:       A temperatura média em outubro foi de aproximadamente