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Mostrando postagens de outubro, 2018

Seminários em Irrigação e Drenagem - 2o Semestre 2018

Como divulgado em sala de aula - Irrigação e Drenagem -, teremos os temas e líderes para os Seminários do semestre. Os Grupos de trabalho para estes Seminários devem ser formados com até 5 elementos, tendo como Coordenadores os alunos identificados abaixo. Se eventualmente o Líder já estiver em algum grupo, a troca de liderança é permitida desde que comunicada ao Professor antecipadamente. Cabe ao Coordenador organizar e dar as diretrizes para que o grupo faça um excelente seminário.  Todos os seminários devem ser acompanhados de monografias que devem ser entregues no momento da apresentação, não havendo limitação no número de páginas, ficando todos à vontade para aproveitar o trabalho para estudar o tema a fundo. Os quatro primeiros seminários acontecerão na manhã do dia da 2a. Prova, os quatro subsequentes na 3a. Prova. As apresentações devem sempre durar aproximadamente 15 minutos (10-20 minutos). Os seminários devem enfocar temas não abordados nas aulas. A nota da apresent

NECESSIDADE HÍDRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR NO NOROESTE PAULISTA

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Na região do Noroeste Paulista uma das principais culturas é a Cana-de-açúcar. Esta cultura possui alto valor econômico e seus principais derivados são o açúcar (alimento) e o álcool (hidratado e anidro), imprescindíveis para o mercado mundial. Para o uso  corretamente  da água  pela cana-de-açúcar, é fundamental identificar a necessidade hídrica durante todo o ciclo produtivo da cultura, desta forma, pode-se obter máximas produtividades. Diante disto, a  Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira  realizou um trabalho na região no qual determinou-se a evapotranspiração máxima da cultura da cana-de-açúcar, por meio da estimativa da evapotranspiração de referência e de coeficientes de cultivo, a fim de obter-se a necessidade hídrica total por safra, no Noroeste Paulista. Figura 1.  Localização das áreas de estudo Neste trabalho foi estimada a necessidade hídrica da cana-de-açúcar em duas fazendas comerciais – uma no município de Rubineia e a outra no municípi

Vento forte no Noroeste Paulista

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O início da noite de ontem foi marcado pela presença de ventos fortes na região. A Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira registrou as seguintes velocidades do vento: 68 Km/h em Marinópolis, 55 Km/h em Itapura, 49,9 Km/h em Sud Mennucci (estação Santa Adélia Pioneiros), 46,1 Km/h em Populina, 37,4 Km/h em Ilha Solteira e 36,4 Km/h em Paranapuã, todos considerados de caráter Muito Forte. Em Ilha Solteira o vento danificou parte da estrutura montada na praça dos Paiaguás onde nesta sexta feira está acontecendo a XV EXPOSIÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA evento realizado pela UNESP Ilha Solteira. Parte da estrutura danificada pelo vento. Parte da estrutura danificada pelo vento. Felizmente a comissão organizadora cuidou de tudo para que o evento ocorresse normalmente e nós da Área de Hidráulica e Irrigação juntamente com outras áreas da UNESP Ilha Solteira estamos   lá para receber os visitantes. Os ven

Ainda sobre o agronegócio carregando o Brasil

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PIB cresce mais onde a agropecuária se expande e mostra a sua força vinda do campo. Fonte: Folha de São Paulo, 10 de março de 2018, p.A.28 .  [Pod Irrigar] - Investimentos em sistemas de irrigação no Rio Grande do Sul é destaque No momento que toda mídia deu destaque para a agropecuária e seus resultados absurdamente ótimos em 2017, novamente evitando que a nossa economia tenha crescimento negativo, na edição de 01 de março de 2018 do [Pod Irrigar] - o podcast da agricultura irrigada - nosso convidado vem de  Dom Pedrito - RS , bem ali na divisa com o Uruguai.  Marco Aurelio Sanchotene empreendeu, ousou e colhe resultados, mas também faz um panorama geral sobre o tempo no Rio Grande do Sul  e como os sistemas de irrigação beneficia a agropecuária local e ainda detalha sobre o alto investimento e tecnologia feitos pelos produtores daquele a região. Ótimo para conhecer a realidade de outros locais, como por exemplo, um déficit hídrico tradicionalmente moderado, mas mesmo assim, o