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Mostrando postagens de junho, 2018

Baixa umidade relativa do ar no Noroeste Paulista

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A umidade relativa do ar significa a quantidade de vapor d'água contido na atmosfera em relação à quantidade máxima que poderia ser atingida na mesma temperatura. A umidade do ar é mais baixa principalmente no inverno e início da primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. Os níveis ideais de umidade do ar abrangem valores superiores a 50%. Níveis de umidade relativa do ar Estamos há 88 dias sem chuva em quase todo Noroeste Paulista, e como consequência do tempo seco, essa semana as estações da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista registraram valores de umidade relativa do ar considerados críticos. Os valores mais baixos de umidade do ar foram registrado na estação de Itapura, na segunda e quarta-feira, 20,1% e 23%, respectivamente. Canal Clima da UNESP Alguns problemas podem ser agravados devido à baixa umidade relativa do ar, como: complicações respiratórias e alérgicas, ressecamento da pele, ressecamento das mucosas do nariz e da garganta, irrit

Laboratório de Hidráulica e Irrigação da UNESP recebe visita de alunos da UNORP

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Nesta manhã (16) a  Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira   recebeu 23 alunos do terceiro ano de Agronomia, coordenados pelas Professoras  Marta Cecília Mallasen Nemoto e Luciana Teixeira de Paula . As atividades foram iniciadas ás 9:00 com a recepção dos visitantes e apresentação da equipe. A manhã foi iniciada com a apresentação Laboratório de Hidráulica e Irrigação pelo Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez .  Pedro Henrique Fontes, que cursa graduação em Agronomia na UNESP, continuou falando um pouco sobre o tema Redes Agrometeorológicas: para quem? Que abordou parte do trabalho de extensão realizado pela  AHI  direcionado para irrigantes e também para o público de forma geral. A visita seguiu com a apresentação do Engenheiro Agrônomo e Doutorando Diego Feitosa, que mostrou aos alunos um conteúdo mais voltado para área de hidráulica. Diego explicou um pouco sobre o Número de Reynolds e sobre associações de bombas (em série e paralelo)

São até 74 dias sem chuva no Noroeste Paulista - Seca é antecipada e fragiliza a produção de alimentos e energia

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Produtor de Alimentos holandês faz homenagem ao Brasil no campo - Jacobus Derkis se mudou com os irmãos e os pais para o Brasil há 60 anos. Com culturas de inverno, ele transformou parte da sua área de cultivo numa bandeira gigante. Como disse: "resolvi plantar uma bandeira!" Iniciativa sensacional. Sensibilidade, reconhecimento, homenagem, planejamento, profissionalismo, tudo junto em um momento de festa mundial. Parabéns Família Derks! As plantas (cevada, canola, triticale e tremoço branco) foram escolhidas a dedo para dar o efeito desejado. Assista a reportagem ! A bandeira está em sua fazenda, em Campos de Holambra, Distrito de Paranapanema. Com 530 mil metros quadrados - 860 m de comprimento por 640 de largura, o equivalente a 50 campos de futebol, essa pode ser a maior bandeira nacional do mundo. O engenheiro agrônomo responsável, Érik Krabbnborg, estudou para que cada semente crescesse no mês de junho, destacando as cores da bandeira nacional durante a Copa. O sonho

Lá Vai Água F. C. Tetra campeão da CopaAgro

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A   Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira  parabeniza as meninas que formaram a equipe     LÁ VAI  ÁGUA F.C.   pela conquista do Tetra Campeonato da Copa Agro de Futsal Feminino. Na última quarta-feira ocorreu a final do evento realizado pelo Centro Acadêmico da Agronomia UNESP Ilha Solteira. A equipe composta pelas meninas da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira, que desenvolvem seus trabalhos de pesquisa no  Laboratório de Hidráulica e Irrigação (LHI)  e no  Núcleo de Apoio Computacional à Irrigação (NACI) , e por suas amigas de outros grupos e cursos, fizeram mais um campeonato invicto desde  a sua primeira formação no início de 2014 . Nessa última quarta-feira (dia 13 de junho de 2018) o  LÁ VAI  ÁGUA F.C.  disputou a final contra a boa equipe da República Puleiro das Anjas. Foi um jogo emocionante que finalizou em 2 a 2, levando a disputa para as penalidades. O Lá Vai Água Venceu a disputa nos penaltis por 2 gols (Viviane e Adrielle) c

VOCÊ CONHECE A ROSA DO DESERTO?

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Você conhece a rosa do deserto? Não!  Que tal passar no Laboratório de Hidráulica e Irrigação e conhecer? Com 72 dias sem chuva, com a paisagem amarelada e seca, essa semana o Laboratório de Hidráulica e Irrigação está mais colorido, a rosa do deserto cultivada no vaso da entrada floriu. A ( Adenium obesum ) rosa do deserto ou lírio-impala é uma planta domesticada como é conhecida, desembarcou há poucos anos no Brasil, mas desde que chegou, vem reunindo um grande número de adoradores e a Área de Hidráulica e Irrigação é mais uma.  Rosa do Deserto cor de rosa da LHI Nativa da África e de vários países da Península Arábica, essa arvoreta que pode chegar até a 4 metros de altura na natureza, mas variedades anãs são largamente vendidas no mundo todo, especialmente por quem cultiva bonsais. Esta planta precisa de num local exposto ao sol por pelo menos 4 horas, caso contrário, não floresce. Suas flores têm formato de sino e belas cores, que variam do branco ao violeta,

72 dias sem chuva no Noroeste Paulista

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Em média já são 72 dias sem chuvas no Noroeste Paulista, com início do período seco em abril. Em 2017, de acordo com os registros da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira , em média foram 86 dias sem chuvas maiores que 10 milímetros e o ciclo de seca começou em maio, em 2016 o início foi em junho com 76 dias. Se voltarmos um pouco mais no tempo, em 2010 o recorde ficou para Marinópolis, com 177 dias sem chuvas, com o período de seca iniciando em abril. Do início de 2018 até hoje (13) a Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista registrou 4158 milímetros de chuva, contudo o mesmo período no ano de 2017 foram registrados 6344 milímetros, aproximadamente 35% a mais.  Consulta ao Canal CLIMA da UNESP , onde são divulgados os registros feitos pelo monitoramento climático do Noroeste Paulista, mostra que as chuvas no mês de maio foram de 8 milímetros em média na região, sendo apenas 11% dos 71 mm previsto. Já n

Novas oportunidades de capacitação em Pós-Graduação

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Capacitação - Oportunidades em Pós-Graduação Stricto Senso Estão abertas as inscrições para o Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PROFÁGUA) com 272 vagas distribuídas nos 14 polos espalhados por todo o Pais . As aulas acontecem às sextas-feiras e sábados e são duas as linhas de pesquisas: Instrumentos de Política de Recursos Hídricos e Regulação e Governança de Recursos Hídricos.  O ProfÁgua atende a demanda apresentada pela lacuna de formação avançada na área de Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, através de uma demanda da ANA junto à CAPES que, juntas proporcionaram as condições para a criação deste Mestrado Profissional com esta temática , que tem a Coordenação Geral na UNESP.  As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de junho de 2018. Pressione AQUI para conhecer as condições e exigências para a efetivação da inscrição no curso . Entretenimento Um pouco de história da música mundial e dos grandes gênios. E ainda dá até para ve

Análise do tempo em maio

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O mês de maio de 2018 terminou e foi marcado por baixas temperaturas e umidade relativa do ar. A região Noroeste Paulista obteve média de temperatura diária do ar de 22,9°C, segundo dados da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista , operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira . Ainda segundo o grupo, maio registrou as menores temperaturas do ano entre os dias 20 e 22 nas 9 estações agrometeorológicas operadas. Em Ilha Solteira a temperatura mínima registrada no ano foi de 8,8°C no dia 21, porém os municípios de Populina e Paranapuã, na barranca do Rio Grande, registraram as menores temperatura do ano na região com 4,2°C e 5,2°C respectivamente. A umidade relativa do ar também foi destaque na região e em maio o índice médio no noroeste paulista foi de 39,7 %, sendo a menor registrada na estação Santa Adélia (Pereira Barreto - SP) com 24,6%. A chuva também não apareceu no mês de maio, tendo média na região de 8 mm, apenas 11% dos 71 mm esperados. O mun