Quando se trata do manejo de pragas e doenças, trabalhar com a agricultura irrigada é uma vantagem?
Desde
os primórdios da agricultura, o homem luta contra os danos causados as
lavouras pela ocorrência de inúmeras pragas e doenças. O modo de se
produzir alimento evoluiu, a produção aumentou, novas tecnologias
surgiram, mas a luta dos produtores contra insetos, fungos e doenças
continuou. Muitos são os investimentos em defensivos agrícolas,
tecnologias de aplicação e formas de manejo para evitar as grandes
perdas nas lavouras.
Atualmente, o principal meio de controle de pragas e doenças em uma lavoura se dá pelo uso de defensivos agrícolas. Porém, os métodos de aplicação desses defensivos podem necessitar de grandes investimentos, sendo que existem os métodos manuais e os métodos mecanizados. Quando usado o método manual, o investimento necessário é em mão de obra e quando usado o método mecanizado, o investimento é em máquinas e implementos agrícolas que possibilite a aplicação.
Mas, o que a prática de irrigação tem a ver com isso?
Para o produtor irrigante há uma grande vantagem com relação a como realizar a aplicação de defensivos agrícolas na lavoura, que é a redução de gastos, uma vez que é possível realizar a prática intitulada de quimigação.
A quimigação é a aplicação de defensivos agrícolas, como herbicidas, fungicidas, inseticidas e nematicidas na água de rega. Então, aproveita-se do equipamento de irrigação, economizando-se em formas de aplicação e consequentemente promove-se a redução dos gastos que envolvem todo o manejo da cultura.
Na realização de tal prática os métodos de irrigação pressurizados – aspersão e localizada – se adaptam melhor ao processo, sendo que os sistemas pivô central (aspersão) e gotejamento (localizada) são os mais utilizados.
Mas, o que a prática de irrigação tem a ver com isso?
Para o produtor irrigante há uma grande vantagem com relação a como realizar a aplicação de defensivos agrícolas na lavoura, que é a redução de gastos, uma vez que é possível realizar a prática intitulada de quimigação.
A quimigação é a aplicação de defensivos agrícolas, como herbicidas, fungicidas, inseticidas e nematicidas na água de rega. Então, aproveita-se do equipamento de irrigação, economizando-se em formas de aplicação e consequentemente promove-se a redução dos gastos que envolvem todo o manejo da cultura.
Na realização de tal prática os métodos de irrigação pressurizados – aspersão e localizada – se adaptam melhor ao processo, sendo que os sistemas pivô central (aspersão) e gotejamento (localizada) são os mais utilizados.
O sucesso da quimigação não dependerá somente do sistema de irrigação utilizado, a solubilidade do defensivo agrícola também deve ser levada em conta, pois caso contrário pode ocasionar danos ao sistema, como entupimentos. As doses dos defensivos, a lâmina de água aplicada e a qualidade da água também pode afetar o sucesso da aplicação, desta forma recomenda-se que durante todo o processo haja o acompanhamento por profissionais do ramo agrícola, como Engenheiros Agrônomos ou Técnicos Agrícolas.
As práticas de irrigação, quando bem manejadas, podem ser muito vantajosas, é um grande investimento em uma lavoura e pode simplificar muito a vida do produtor, além de potencializar a produtividade e promover o racionamento dos gastos. É uma grande vantagem no manejo de pragas e doenças, uma tecnologia que traz grandes evoluções para os modos de realização da agricultura.
As práticas de irrigação, quando bem manejadas, podem ser muito vantajosas, é um grande investimento em uma lavoura e pode simplificar muito a vida do produtor, além de potencializar a produtividade e promover o racionamento dos gastos. É uma grande vantagem no manejo de pragas e doenças, uma tecnologia que traz grandes evoluções para os modos de realização da agricultura.
Fique ligado na informação:
A Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira disponibiliza as variáveis climáticas coletadas pela Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista através do Canal CLIMA da UNESP Ilha Solteira (http://clima.feis.unesp.br)
de forma livre e gratuita e além de dar suporte ao irrigante para que
ele pratique o adequado manejo da irrigação através da estimativa da
evapotranspiração, oferece o acesso de dados para qualquer pessoa que
deseja saber mais sobre o clima no Noroeste Paulista. A atualização de
dados é feita a cada cinco minutos, com gráficos, figuras, tabelas,
mapas e ainda o banco de dados histórico das oito estações automáticas.
Já a Imprensa, Internautas e demais interessados podem receber
informações climáticas e os resultados das pesquisas e demais atividades
desenvolvidas através do press-releases preparados pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira. O cadastro deve ser feito em http://www.agr.feis.unesp.br/faleconosco.php
SERVIÇO:
- Informações sobre agricultura irrigada e agroclimatologia no noroeste
paulista são publicadas regularmente BLOG da Área de Hidráulica e
Irrigação da UNESP Ilha Solteira em http://irrigacao.blogspot.com
- Números e gráficos das estações agrometeorológicas no noroeste paulista estão emhttp://clima.feis.unesp.br
- Canal da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira: www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php
- Canal no YouTube: http://www.youtube.com/fernando092
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- Informações também em (018) 3743-1959
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