Saída de Campo: Córrego do Ipê
No dia 14 de fevereiro foi realizada mais uma saída de campo para o Córrego do Ipê, em Ilha Solteira, São Paulo. Esta saída faz parte de um dos projetos conduzidos pela Área de Hidráulica e Irrigação da Unesp Ilha Solteira que tem por objetivo avaliar a qualidade da água da microbacia e a vazão da mesma em quatro pontos.
O ponto 1, que fica na nascente, apresentou o maior valor para o parâmetro Condutividade Elétrica dentre os quatro pontos analisados, com um valor de 106,9 uS/cm. Este valor segundo a classificação da U.S.D.A. Agriculture Handbook é considerado baixo, mas mesmo assim merece atenção.
Figura 1: Ponto 1 de coleta na microbacia do Córrego do Ipê. Nesta foto pode-se observar a presença de sobrenadante na água, devido ao excesso de ferro na água.
O ponto 2 que está localizado na represa do Grêmio XV de Outubro, bastante assoreada e com o extravasador posicionado na margem, apresentou o maior valor de pH dentre os quatro pontos de coleta com o valor de 7,4. Foi observado um aumento da vazão em relaçao a medição do dia 17/12/2009, que foi de 216,48 m3/h, para a medição do dia 14 que foi de 221,76 m3/h.
Figura 2: Ponto 2 - represa do Grêmio XV de Outubro
No ponto 3, foi observado uma redução na vazão, pois no mês de dezembro a medição realizada constatou uma vazão de 892,81 m3/h. Já no mês de janeiro a vazão do ponto 3 ficou em 767,7 m3/h. Neste ponto, pode-se observar o estado de degradação do córrego, pois há ocorrência da Taboa (Typha sp) em grande proporção.
Figura 3: Ponto 3 que está localizado na rotatória que dá acesso para Três Lagoas e onde ocorre o encontro do Córrego do Ipê com o Córrego da Taboa.
Já no ponto 4 apresentou o maior valor para o parâmetro oxigênio dissolvido de 10,2 mg/L. A vazão deste ponto foi de 3030, 51 m3/h.
Figura 4: Ponto 4 da coleta mensal de água e medição de vazão no Córrego do Ipê
O ponto 1, que fica na nascente, apresentou o maior valor para o parâmetro Condutividade Elétrica dentre os quatro pontos analisados, com um valor de 106,9 uS/cm. Este valor segundo a classificação da U.S.D.A. Agriculture Handbook é considerado baixo, mas mesmo assim merece atenção.
Figura 1: Ponto 1 de coleta na microbacia do Córrego do Ipê. Nesta foto pode-se observar a presença de sobrenadante na água, devido ao excesso de ferro na água.
O ponto 2 que está localizado na represa do Grêmio XV de Outubro, bastante assoreada e com o extravasador posicionado na margem, apresentou o maior valor de pH dentre os quatro pontos de coleta com o valor de 7,4. Foi observado um aumento da vazão em relaçao a medição do dia 17/12/2009, que foi de 216,48 m3/h, para a medição do dia 14 que foi de 221,76 m3/h.
Figura 2: Ponto 2 - represa do Grêmio XV de Outubro
No ponto 3, foi observado uma redução na vazão, pois no mês de dezembro a medição realizada constatou uma vazão de 892,81 m3/h. Já no mês de janeiro a vazão do ponto 3 ficou em 767,7 m3/h. Neste ponto, pode-se observar o estado de degradação do córrego, pois há ocorrência da Taboa (Typha sp) em grande proporção.
Figura 3: Ponto 3 que está localizado na rotatória que dá acesso para Três Lagoas e onde ocorre o encontro do Córrego do Ipê com o Córrego da Taboa.
Já no ponto 4 apresentou o maior valor para o parâmetro oxigênio dissolvido de 10,2 mg/L. A vazão deste ponto foi de 3030, 51 m3/h.
Figura 4: Ponto 4 da coleta mensal de água e medição de vazão no Córrego do Ipê
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