Saída de campo - Córrego do Ipê
Mais uma vez, no dia 13 de abril, realizamos a saída de campo para o Córrego do Ipê, projeto que conta com o apoio financeiro do CNPq, para realização de coleta de água e medição de vazão para avaliar a qualidade e a disponibilidade hídrica.
O ponto 1, localizado na nascente, foi o que obteve a maior concentração de oxigênio dissolvido entre os quatro pontos monitorados. O valor deste parâmetro chegou a 11 mg/L e de acordo com Resolução n°357/2005 do CONAMA está no nível aceitável. A concentração de ferro neste ponto foi de 1,3 mg/L, a menor verificada entre os quatro pontos de coleta.
Figura 1: Nascente do Córrego do Ipê, ponto 1 do monitoramento
Figura 2: Represa do Grêmio XV de Outubro, segundo ponto de coleta do monitoramento. Neste local pode-se observar a presença de plantas aquáticas
O ponto 3, que está localizado próximo a rotatória sentido Três Lagoas, apresentou a maior valor para o parâmetro coliformes totais 840 NMP/100 ml, mas em comparação com o mês de março, o valor diminui pois em março este parâmetro chegou a 1380 NMP/100 ml.
Figura 3: Ponto 3, córrego do ipê
Figura 4: Ponto 4 do monitoramento do Córrego do Ipê, apesar do aspecto turvo da água, a turbidez neste ponto foi de 14, 1 NTU, a menor verificada entre os quatro pontos.
O ponto 1, localizado na nascente, foi o que obteve a maior concentração de oxigênio dissolvido entre os quatro pontos monitorados. O valor deste parâmetro chegou a 11 mg/L e de acordo com Resolução n°357/2005 do CONAMA está no nível aceitável. A concentração de ferro neste ponto foi de 1,3 mg/L, a menor verificada entre os quatro pontos de coleta.
Figura 1: Nascente do Córrego do Ipê, ponto 1 do monitoramentoO ponto 2 está localizado na represa do Grêmio XV de Outubro. Neste ponto pode-se verificar o aumento da concentração de ferro comparando o mês de março com o mês presente, pois em março a concentração de ferro foi de 0,7 mg/L, enquanto que neste mês a concentração chegou a 2,0 mg/L, valor bem acima do tolerado pela classificação de qualidade de água para uso em irrigação, proposta por Nakayama e Bucks (1986).
Figura 2: Represa do Grêmio XV de Outubro, segundo ponto de coleta do monitoramento. Neste local pode-se observar a presença de plantas aquáticasO ponto 3, que está localizado próximo a rotatória sentido Três Lagoas, apresentou a maior valor para o parâmetro coliformes totais 840 NMP/100 ml, mas em comparação com o mês de março, o valor diminui pois em março este parâmetro chegou a 1380 NMP/100 ml.
Figura 3: Ponto 3, córrego do ipêO ponto 4, localizado na Fazenda Caçula, apresenta como característica a presença de pastagem degradada e de macrófitas aquáticas. Neste local pode-se observar uma concentração de oxigênio dissolvido de 9,0 mg/L, o mesmo valor observado no mês de março. Apesar da criação de bovinos próximo a este ponto, não houve a constatação de coliformes fecais na água.
Figura 4: Ponto 4 do monitoramento do Córrego do Ipê, apesar do aspecto turvo da água, a turbidez neste ponto foi de 14, 1 NTU, a menor verificada entre os quatro pontos.
Comentários
Postar um comentário