Saída de Campo: Monitoramento da Qualidade e Disponibilidade de Água no Córrego do Coqueiro - 23/09/2010

Por -
No dia 23 de setembro, a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira foi ao campo obter informações ambientais aplicada a agricultura irrigada e o local de estudo é a microbacia do córrego do Coqueiro. Localizada entre os municípios de Jales, Palmeira d'Oeste, Dirce Reis e Urânia na região noroeste do Estado de São Paulo.

Além da coleta de água e medição de vazão, a equipe instalou um pluviógrafo, modelo P300 da Irriplus. Um equipamento que tem a finalidade de coletar e registrar, continuamente no tempo, a intensidades da chuva. Este pluviógrafo permitirá uma melhor análise da distribuição das chuvas e ainda a análise do comportamento chuva X vazão do córrego do Coqueiro, auxiliado por outro equipamento, um linígrafo.

Figura 1. Gilmar na consulta da informações após o teste em campo do pluviógrafo, ao lado o Sr. João Peres, motorista da UNESP Ilha Solteira.

O local de instalação foi na propriedade do Sr. Genor Melegati, no município de Jales e região de cabeceira da microbacia com altitude de 455 m. A parceiria de produtores é muito importante para a realização do projeto e que tem como título de Planejamento Integrado dos Recursos Hidroagrícolas na Micrbacia do Córrego do Coqueiro no Noroeste Paulista, com Financiamento do MCT/CNPq/CT-Agro/CT-Hidro/Mapa-SDC-SPAE nº44/2008 - Recuperação de Áreas Degradadas - CNPq .


Figura 2. Gilmar e Renato da AHI e o Sr. Genor Melegati, produtor de uva e citros no município de Jales.

Figura 3. Ponto 1 localizado próximo a rodovia Euphly Jalles, entre os município de São Francisco e Jales.

Figura 4. Medição de vazão no ponto 2, município de São Francisco.

Figura 5. Ponto 3, próximo a Estação de Tratamento de Água da SABESP.

Figura 6. Ponto 4, localizado no município de Dirce Reis.

Figura 7. Ponto 5, próximo ao Rio São José dos Dourados.

Para maiores informações consulte alguns trabalhos:
http://www.agr.feis.unesp.br/rel_fehidro09/relatorio_fehidro_2010.pdf
Qualidade da água para a irrigação
http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.php

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Por que a água evapora sem estar a 100° C ?

Por -
Imagem
              Você já deve ter tido a experiência de esquentar a água em uma panela no fogão de casa, e notar que ela começa a borbulhar e soltar vapor, e depois de certo tempo o seu volume começa a diminuir. A água que estava no estado líquido passa a para o estado físico de vapor, se for agua pura na pressão atmosférica do nível do mar, isso deve acontecer quando sua temperatura chegar a 100°C. Mas você já deve ter notado que se deixarmos um copo d’água em cima da mesa, as poças feitas pela agua da chuva também diminuem de volume. Teria essa água chegada a 100°C e evaporado? Muito provavelmente não! Então se a água não chegou a 100°C, por que ela evaporou?!              As substancias ou soluções possuem uma propriedade físico-química que chamamos de pressão de vapor máxima, que é a pressão atmosférica máxima exercida pelo vapor devido moléculas entrarem em ...
Leia mais

Pivô central: história e características

Por -
Imagem
O texto a seguir sobre Pivô Central é do Professor Luiz Antonio Lima do Departamento de Engenharia da UFLA - Lavras, que complementamos com algumas imagens e links. INTRODUÇÃO O pivô central foi construído pela primeira vez em 1948. Em 1949, seu inventor, Frank L. Zybach, submeteu o invento para ser analisado e finalmente foi patenteado em 1952, no Colorado, Estados Unidos. O pivô girava acionado por mecanismos de pistões movidos hidraulicamente pela água. O inventor produziu unidades até 1954, quando vendeu os direitos de fabricação para empresa americana Valley, localizada no estado do Nebraska. A partir de 1968, outra empresa (Lindsay) também iniciou a fabricação de pivôs e atualmente dividem a liderança do mercado mundial de pivôs. No Brasil existe fábricas subsidiárias de ambas empresas, sendo a Valmont (marca Valley) em Uberaba - MG e a Lindsay (marca Zimmatic) em Mogi Guaçu-SP. Estima-se que o mercado brasileiro seja da ordem de 800 unidades por ano. A grande aceitação do pi...
Leia mais

Há um melhor horário para se irrigar?

Por -
Imagem
PodIrrigar - M elhor irrigar durante o dia ou a noite? Uma pergunta recorrente é sobre se há um melhor horário para se irrigar. A resposta é, depende! Em geral se deve irrigar no período noturno por razões econômicas, uma vez que das 21 às 6 horas da manhã há a tarifa diferenciada com valor muito abaixo da tarifa normal, a umidade relativa do ar é maior e a temperatura menor, além do vento apresentar menor velocidade média no período noturno, e assim, maior eficiência na aplicação de água, uma vez que a atmosfera sempre fica com parte da água que não chegará ao alvo, que é o solo. Portanto, só há vantagens, especialmente no método da aspersão que tenta imitar as chuvas com o lançamento de um jato de água para a atmosfera. Irrigação localizada, sofre menos a influência das condições atmosféricas no momento de entregar a água. Porém há situações que ainda que o alvo continua sendo o solo, por vezes se abre mão da eficiência, às vezes temporariamente, para promover outros resultados, como...
Leia mais