Três anos sem Zé Rodrix
Grande parte da população conhecem Zé Rodrix mais pelo lado artístico do que pelo seu trabalho como publicitário ou de historiador/escritor. Sou seu admirador confessor desde os tempos do Som Imaginário, quando dividia palcos com o geniais Fredera na guitarra elétrica, Robertinho Silva na bateria, Wagner Tiso no piano, Luiz Alves no baixo e Tavito violão de 12 cordas, e depois como importante escritor deixando publicada a trilogia composta dos títulos: "Johaben: Diário de um Construtor do Templo", "Zorobabel: reconstruindo o templo" e "Esquin de Floyrac: O fim do Templo". Sobre a trilogia, o escritor Luis Eduardo Matta afirmou no prefácio do terceiro volume: "Nunca, em toda a trajetória literária brasileira, um escritor se aventurou com tamanha obstinação por uma saga épica monumental como é o caso desta trilogia, que se debruça sobre os primórdios da Maçonaria, uma das fraternidades iniciáticas mais antigas do mundo, mesclando erudição e fluência, onde realidade e ficção se confundem num incrível mosaico narrativo". Ainda de acordo com Matta, a Trilogia do Templo foi uma das mais fantásticas obras literárias produzidas no Brasil na primeira década do Século XXI.
Hoje, 22 de maio, faz 3 anos que Zé Rodrix nos deixou (1, 2, 3) e quem não se lembra de "Casa no campo", imortalizada na voz de Elis Regina? Na Jovem Pan, o programa "Dois Diretores em Cena" com Tuta e Nilton Travesso, faz uma homenagem à Zé Rodrix contando a história da música.
Descanse em paz! Enquanto isso curtam Sobradinho, Mestre Jonas com Sá e Guarabyra e sozinho com o seu teclado!
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