Comentando a semana de 11 de novembro de 2012

O XXII CONIRD - Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem foi o destaque da semana onde estivemos presentes junto com o Professor João Zocoler e acompanhados de 7 dos nossos Orientados e convivemos com em Cascavel - PR com centenas de estudantes, técnicos, produtores rurais e empresários que estão discutindo a importância e como elevar o potencial de desenvolvimento sócio-econômico e ambiental da agricultura irrigada. A UNESP Ilha Solteira apresentou 10 trabalhos técnico-científicos e pode mostrar o valor dos nossos estudos e estudantes.


Reencontramos amigos como os Professores Edmar Scaloppi e Francisco de Souza (acima), dois dos principais pesquisadores em irrigação por superfície no Brasil. Abaixo, representantes da agricultura irrigada incluindo o Secretário Nacional de Irrigação e o Presidente da ABID.


Abaixo o momentos de lazer com fabricantes de equipamentos de irrigação e com os Orientados que compõem a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira que fizeram bonito com seus trabalhos técnicos-científicos.




Foram 10 artigos apresentados e na foto abaixo Yane e Alex explicam ao Presidente da ABID, o Engenheiro Agrônomo Helvécio Mattana Saturnino as atividades desenvolvidas.


Coordenamos a Oficina "Culturas temporárias irrigadas: sistemas de produção de grãos, fibras, hortaliças" por onde passaram renomados profissionais que atuam na agricultura irrigada e em breve no canal de Conteúdo da Área de Hidráulica e Irrigação as suas palestras estarão presentes em fotos, apresentações, filmes e arquivos de som, permitindo que mesmo sem estar presente, o internauta tenham acesso às informações. Nossa palestra teve como título "Desenvolvendo com agricultura irrigada: desafios da transferência de tecnologias e informações" onde defendemos que os temas ligados à agricultura irrigada deva estar presente com frequência em todos os meios de comunicação, assim, promovendo a disseminação do conhecimento.


A Oficina se desenvolveu com lotação completa nos três dias e contou ainda com a participação de Fabricio Anizelli (De sequeiro aos pivôs centrais: a experiência da Fazenda Santa Clara), Washington Padilla (A química e sua aplicação na hidroponia e fertirrigação), Reimar Carlesso (Tecnologias para manejo da irrigação em culturas anuais), Jonadan Ma (Empreendimentos Ma Shou Tao e o pioneirismo na excelência na adoção de tecnologias para produção eficiente com área de produção na região do Cerrado), Ivo Carraro (Produção de sementes de grãos: milho, soja e trigo sob irrigação), Durval Dourado Neto (Eficiência do uso da água em culturas anuais), Antônio Marcos Coelho (Altas produtividades de milho irrigado em baixas altitudes) e ainda Rodrigo Franco Vieira (Escolha da tarifa de energia elétrica para irrigação: estudos de caso).


Ao final de cada apresentação os participantes puderam interagir com os palestrantes que emprestaram suas experiências aos participantes e o clima de interação também pode ser considerado uma das importantes realizações do XXII CONIRD.


As discussões feitas no tradicional CONIRD - Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem que em sua 22a. edição levou ao estado do Paraná a oportunidade de refletir sobre o uso da irrigação como ferramenta de diminuição da vulnerabilidade da produção agrícola dependente das chuvas, através do aumento da produtividade de suas lavouras. Presentes os mais renomados técnicos discutiram as condições técnicas e políticas para a ampliação da área irrigada em nosso país, hoje, com apenas 5 milhões de hectares. 



Nas discussões, várias certezas: há a necessidade de uma comunicação maior sobre o que é e o que representa a agricultura irrigada para um município, para uma região, para o Estado e para o Brasil, não bastando apenas investir em equipamentos de irrigação, sendo necessários o uso e a atualização constante de técnicas agronômicas, que vai desde a escolha da semente o preparo e conservação do solo, até a comercialização e a aplicação eficiente da água através da irrigação, aplicando água no momento e na quantidade certa, de modo a aumentar a produtividade, a qualidade da produção, reduzir custos e ainda preservar este recurso.


Começando no domingo (4/11) cerca de 400 profissionais ligados à cadeia produtiva dos sistemas de Irrigação e Drenagem estiveram reunidos em Cascavel, no Paraná, no Centro de Eventos do município e nos dias 8 e 9 visitas técnicas complementaram as discussões que envolveu empresários ligados às cadeias produtivas do segmento, produtores e lideranças rurais, professores, acadêmicos, pesquisadores e especialistas avaliam e apontam estratégias para as culturas de Cooperação e inovação no desenvolvimento da agricultura irrigada.


Segundo o presidente do CONIRD, Helvécio Saturnino o CONIRD sempre é realizado em locaisonde se quer modernizar ou promover a agricultura irrigada e "a ação busca evidenciar as oportunidades de desenvolvimentos com a agricultura irrigada, de seus benefícios para a sociedade, dos desafios existentes e, principalmente, dos bons exemplos já em prática e das tecnologias e estratégias para melhor impulsionar a prosperidade do setor. Em 40 anos precisaremos dobrar a produção de alimentos e a cultura irrigada vem corresponder aos anseios desta perspectiva”, aponta o presidente do CONIRD.


Dois dos incentivadores para viabilizar em Cascavel o 22º CONIRD, o Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, presidente da Abeag (Associação Brasileira dos Engenheiros Agrícolas), Valmor Pietsch e o presidente da Areac, a Associação Regional dos Engenheiros Agrônomos de Cascavel, Milton Locatelli, concordam que Cascavel entra para a história da irrigação no Brasil e principalmente do Paraná, por meio dos debates e oficinas direcionados a contribuir com o processo de implantação do Plano Diretor Estadual de Irrigação do Paraná. Pietsch relembra que os primeiros contatos para viabilizar o Conird em Cascavel ocorreram durante o Show Rural deste ano, aproveitando a presença do presidente da Abid, a Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem, Helvecio Saturnino. “Queriam realizar o congresso em Foz, Londrina ou Curitiba, mas mostramos que Cascavel tinha totais condições de sediar um evento dessa envergadura”, recorda. Pietsch destacou o prestígio de autoridades estaduais no evento como o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara e o diretor-presidente da Itaipu no lado brasileiro, Jorge Samek, na abertura do evento no dia 4. Segundo Pietsch, o Paraná ocupa hoje a 12ª colocação no ranking dos Estados brasileiros com irrigação e a partir do momento em que apostar e usufruir na prática desse recurso, tem chances reais de ocupar a primeira colocação no Brasil em virtude de seus elevados índices de produtividade. Para Milton Locatelli, da Areac, o Conird é um marco histórico para Cascavel. “A decisão de trazer o Conird para a cidade teve como embasamento central o potencial cooperativista da região e sua ampla área tecnificada, abrindo novas oportunidades para o mercado da irrigação de baixo custo”. Locatelli também ressaltou que Cascavel deu o primeiro passo no sentido de contribuir com a implantação do Plano Diretor de Irrigação do Paraná.

O XXII CONIRD teve grande repercussão na imprensa em geral e você ler mais nas notícias publicadas na imprensa de várias regiões brasileiras em (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8) que teve na Assessoria de Imprensa o competente Jornalista Vandré Dubiela, que recebe os parabéns pelo trabalho executado e por ajudar a divulgar a importância e as oportunidades geradas pela agricultura irrigada em seu efeito multiplicador. A Jornalista Michele Matsuo assinou vários textos publicados no Forum Agricultura Irrigada.


Aula
Na semana tivemos o início dos ensinamentos sobre projetos de irrigação e a aspersão convencional pode ser calculada. Sugerinos como material de estudo complementar desde ponto em diante os livros constantes na bibliografia recomendada, em especial: BERNARDO et al (2005), BISCARO (2009), MANTOVANI et al (2007), NAKAYAMA e BUCKS (1986), HERNANDEZ e SAMPAIO (2011), HERNANDEZ (1999), HERNANDEZ (2000), KELLER e BLIESNER (1990),  ELABORAÇÃO de Projetos de Irrigação (1986) e FAO - Riego por goteo (1974).

Agricultura irrigada
Projeto de irrigação vai contemplar dez cidades no Rio Grande do Sul: Com recursos que devem ficar entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, inicialmente vai beneficiar dez municípios, onde uma propriedade em cada um deles vai receber, através de comodato, equipamentos de irrigação por aspersão ou gotejamento custeados pela Secretaria de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano (SOP). “Esse é um esforço para incentivar os agricultores ao uso desse sistema, já que eles têm a cultura de apostar e esperar pela chuva no verão”, explica o secretário da SOP, Luiz Carlos Busato. O sistema deve começar a ser instalado ainda neste ano, com previsão de entrar em atividade no primeiro quadrimestre de 2013.


Adutora beneficia 226 mil pessoas na Bahia e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, afirmou que a presidente vai lançar nesta terça-feira o que chamou de "maior programa de irrigação da história do Nordeste". O eixo central do projeto será a atração de investimentos de empresas, através de parcerias público-privadas, para ampliar as áreas de agricultura irrigada do país. "É um programa muito amplo, que vai trabalhar em vários eixos", adiantou Fernando Bezerra Coelho. O ministro destacou que o programa vai atuar para revitalizar e modernizar os perímetros de irrigação já existentes, além de iniciar um processo de autonomia destes por meio de parcerias público-privadas. Bezerra destacou ainda a possibilidade de os perímetros serem operados por empresas privadas. O segundo eixo do programa será voltado para os perímetros de interesse social, de menor porte, que serão tocados pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). De acordo com Bezerra Coelho, que o programa de irrigação vai atender as regiões Nordeste, Norte, o Centro-Oeste e o Sul do País.

Irrigação pode mudar a "cara" da produção e no Goiás existem mais de 4 milhões de hectares que poderiam ser usados pela agricultura, mas somente 300 mil são ocupados. Projeto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pode revolucionar a produção agrícola em Goiás. Trata-se do incentivo e abertura de linhas de crédito para financiar a irrigação no campo, com o intuito de elevar a produtividade. Calcula-se que, hoje, o Estado utilize menos de 5% da área irrigável que possui. Apesar de ser o quarto produtor de grãos do País, Goiás ainda detém muito potencial inexplorado. E a justificativa maior para isso é a burocracia, como a dificuldade de se conseguir outorgas para o uso de água, e o elevado custo de tecnologias de irrigação, que desanimam o agricultor de investir na atividade.

Abacaxi
Estamos finalizando hoje o capítulo sobre irrigação de um livro sobre a produção do abacaxi. Ontem (10/11/2012), a TV Tem mostrou uma matéria sobre a importância da irrigação na cultura e os seus resultados. Segundo a reportagem produtores de abacaxi de Guaraçaí, SP, comemoram boa produtividade e para não depender da chuva, produtores estão investindo na irrigação. Depois de dois anos com problemas na produção, os produtores de abacaxi do noroeste paulista estão aliviados. A quantidade da fruta colhida deve aumentar. Apenas o lucro que ainda vai ficar um pouco atrás, já que para não ter prejuízos por causa do clima eles precisaram investir em irrigação. Outra matéria diz "Investimento em irrigação garante lucro a produtores de abacaxi de MG e agricultores garantem um preço melhor com a venda na entressafra. Fruto colhido na região de Monte Alegre de Minas é vendido por R$ 0,80." 


Oportunidade de trabalho
Consultor 1: (uma vaga) Profissional de nível superior com experiência em sistema agroindustriais, economia agrícola e prospecção de mercados.
Consultor 2: (uma vaga) Engenheiro agrônomo, agrícola, civil ou ambiental com experiência na área de irrigação e drenagem agrícola voltadas a: (i) Dimensionamento, implantação, operação e/ou manutenção de projetos públicos e/ou privados de irrigação e drenagem agrícola; (ii) Formulação e implantação de Planos de Negócios voltados à produção e/ou comercialização de produtos oriundos da agricultura irrigada.
Consultor 3: (um vaga) Profissional com experiência na constituição das bases de dados para apoio à decisão com experiência nas seguintes ferramentas: (i) Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados; (ii) Sistema de Informações Geográficas e (iii) Geoprocessamento.
Para participar do edital de seleção os candidatos deverão se cadastrar no processo, impreterivelmente, até as 23h59min do dia 18 de novembro, no site do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Safra
A safra nacional de grãos do período 2012/2013 deve ficar entre 176,82 e 181,55 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 6,4% a 9,3% ou o correspondente a 10,65 milhões e 15,38 milhões de toneladas a mais que a da safra passada que chegou a 166,17 milhões. Os números são da intenção de plantio apurada no 2º levantamento da safra e divulgados na quinta-feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A soja teve maior o destaque entre as culturas em termos de crescimento de produção, com um acréscimo estimado entre 13,71 milhões e 16,61 milhões de toneladas em comparação com o período passado. Já o milho primeira safra apresentou uma elevação entre 216,6 mil e 1,52 milhão de toneladas, enquanto que o feijão primeira safra sofreu uma variação de – 1,4 mil a 49,3 mil toneladas. O motivo se deve aos altos preços do grão no mercado, devido à quebra de safra dos principais países exportadores.
Área - A estimativa aponta para uma área cultivada entre 50,89 e 52,22 milhões de hectares, resultado que indica uma variação desde a manutenção a um aumento de 2,6%, ou seja, poderá haver acréscimos de 1,34 milhão de hectares à área de 50,85 milhões cultivada na safra anterior. A soja foi o único grão que apresentou crescimento de área, em comparação com o estudo das culturas de algodão, arroz, feijão primeira safra e milho primeira safra. A variação é de 5,5% a 9,3% ou o intervalo entre 26,43 e 27,38 milhões de hectares acima do obtido em 2011/2012, quando foram cultivados 25,04 milhões de ha. Participaram do levantamento cerca de 50 técnicos da Conab que foram a campo nas principais regiões produtoras do país, no período de 22 a 26 de outubro de 2012.

E o IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para a safra de 2013, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos estados de Rondônia, Maranhão, Piauí e Bahia. Neste primeiro prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2013, é estimada em 170,9 milhões de toneladas, 5,1% superior ao total obtido na safra colhida em 2012, devido, principalmente, à recuperação e ao aumento previsto para a Região Sul (20,8%), na expectativa de não ocorrerem problemas climáticos como os de 2012, quando a área a ser colhida deve crescer 2,5%. A Região Centro-Oeste apresenta o mesmo percentual de expansão de área (2,5%), impulsionado pelos bons preços dos produtos, notadamente de soja e milho. Os números levantados nas regiões e estados onde a pesquisa foi realizada foram somados às projeções obtidas a partir das informações de anos anteriores para as Unidades da Federação, que, por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das primeiras estimativas. As informações de campo representam 65,2% da produção nacional prevista, enquanto as projeções respondem por 34,8% do total agora estimado. Entre os dez produtos analisados para a safra de verão 2013, seis apresentam variações positivas na produção: o feijão 1ª safra (22,7%), a soja (21,5%), o fumo (6,8%), o milho 1ª safra (4,7%), a mandioca (2,3%) e o arroz (0,4). Quatro produtos mostram variações negativas: o amendoim 1ª safra (7,8%), o algodão (7,8%), a cebola (3,6%) e a batata-inglesa 1ª safra (1,1%). Com relação à área prevista, relacionam-se com variação positiva o feijão 1ª safra (17,5%), a soja (5,7%), o milho 1ª safra (3,0%) e a cebola (0,2%). Os produtos que devem apresentar retração são o algodão herbáceo (9,0%), a batata-inglesa 1ª safra (3,9%), a mandioca (1,5%), o arroz (1,2%), o fumo (0,4%) e o amendoim 1ª safra (0,3%). Em outubro, safra 2012 prevista é 1,5% maior que safra de 2011. A décima estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, feita pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, indica uma produção da ordem de 162,6 milhões de toneladas, superior em 1,5% à obtida em 2011 (160,1 milhões de toneladas), 0,7% menor que a estimativa de setembro (163,7 milhões). A área a ser colhida em 2012, de 49,0 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 0,6%, frente à área colhida em 2011 e diminuição de 0,5% na comparação com a avaliação do mês anterior. As três principais culturas - o arroz, o milho e a soja -, que somadas representam 91,4% da estimativa de produção de cereais, leguminosas e oleaginosas e respondem por 85,1% da área a ser colhida, registram, em relação ao ano anterior, variações negativas na produção do arroz (15,0%) e da soja (12,5%) e positiva para o milho (27,1%) em relação à área, o arroz teve uma redução de 13,3% e o milho e a soja, acréscimos de 8,2% e 3,6%, respectivamente. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página do IBGE.

Entre as grandes regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Centro-Oeste, 70,6 milhões de toneladas; Sul, 56,0 milhões de toneladas; Sudeste, 19,1 milhões de toneladas; Nordeste, 12,1 milhões de toneladas e Norte, 4,7 milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, constatam-se incrementos nas Regiões Norte, 7,4%, Sudeste, 11,1% e Centro-Oeste, 25,9% e decréscimos nas Regiões Sul, 17,4% e Nordeste, 16,9%. Em 2012, Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 24,9%, seguido pelo Paraná, com 19,1% e Rio Grande do Sul, com 12,1%. Somados, os três estados representam 56,1% do total nacional.

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