Resenha de notícias em 31 de março de 2013
"ESTUDE: leia livros, informe-se, envolva-se, seja curioso. Sem estudo, ninguém chega a lugar algum. SUPERE-SE: não importa o que fizer, não se acomode e faça bem feito. Se possível, melhor do que os outros." (Gustavo Gerbasi em "Dez bons conselhos de meu pai". Ed. Fontanar)
***** FELIZ PÁSCOA *****
Encerramos na semana passada os temas "Onde" e "O que irrigar?" e esta semana o tema foi recursos hídricos, ou "Com que água irrigar?", especialmente os ligados à bacia hidrográfica como unidade de gestão, conhecemos a Lei das Águas e os seus Instrumentos, os limites legais de um corpo d´água Estadual e Federal, o papel dos Comitês de Bacia e chegamos a discutir disponibilidade e qualidade da água. Temos as opções de uso de água de superfície e da água subterrânea, que ao meu ver, seu uso deve ser somente em último caso, deixando-a reservada para as gerações futuras.
Em geologia considera-se água subterrânea toda aquela água que ocupa todos os espaços vazios de uma formação geológica, os chamados aquíferos. Nem toda água que está embaixo da terra é considerada como água subterrânea por haver uma distinção daquela que ocupa o lençol freático, que é chamada de água de solo e tem maior interesse para a agronomia e botânica. Um maciço rochoso ou um solo argiloso, pode servir de leito para as águas subterrâneas, pois permitem que ela se acumule e elimine todos os espaços vazios do solo. Em geral, as águas subterrâneas são armazenadas ou em rochas sedimentares porosas e permeáveis, ou em rochas não-porosas, mas fraturadas. Neste último caso, as fraturas geram um efeito físico similar ao da permeabilidade. Um caso menos frequente é o das rochas calcáreas, nas quais até mesmo a baixa acidez das águas da chuva é capaz de abrir verdadeiros túneis, por onde flui a água subterrânea. A maior reserva de água doce do mundo se encontra nas geleiras (quase 70 %) seguida pela existente no subsolo (quase 30%), representando esta última cerca de 90% do total de água doce disponível para consumo humano (1). Uma das maiores reservas de águas subterrâneas do mundo é o famoso Aquífero Guarani, que ocupa o subsolo do nordeste da Argentina, centro-sudoeste do Brasil, noroeste do Uruguai e sudeste do Paraguai. Conheça os elementos de um aquífero, textos (1, 2) e a ilustração do ciclo hidrológico global!
As aulas são sempre no mesmo lugar e com isso, a partir do registro fotográfico é possível verificar as transformações que o manancial passa a cada semestre, "sentindo" os efeitos das chuvas sobre o córrego e o seu entorno. Acima, verifica-se que a calha está se aprofundando.
Discutimos os problemas decorrentes da ausência de conservação do solo, erosão assoreamento e como isso afeta a qualidade da água que pode ser classificada por fatores físicos, químicos e biológicos e a aula contou com a colaboração de Ronaldo Cintra Lima e Renato Alberto Momesso Franco.
Qualidade da água e seus efeitos sobre os sistemas de irrigação é bem abordado no livro de Nakayama e Bucks (1986). Consulte também ANA (2005), AYERS e WESTCOT (1985), CARVALHO et al (2000) e CRUCIANI (1980).
As aulas dos semestres anteriores podem ser visualizadas a partir do canal "Atividades Acadêmicas" do Canal da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira. Claro que esperamos que os alunos tenham aprendido e se motivado.
Em sala de aula complementamos a teoria - das condições globais dos recursos hídricos às condições locais - e lembramos que foi oferecida a oportunidade dos alunos aprenderem o software ILWIS para delimitação de bacias hidrográficas, informação necessária para a obtenção da vazão regionalizada, como alternativa para a obtenção da área da bacia hidrográfica, e depois a realização da Outorga do Uso da Água. Já sabemos a diferença entre Q7,10, Q1,10 e Q95, mas usaremos sempre o SIGRH, que é um portal de acesso às bases de consultas, comunicações e conhecimento acumulado, voltado para a comunidade de gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Se o aluno desejar conhecer a fundo a teoria que envolve a regionalização de vazão a leitura pode ser feita na publicação "DAEE. Manual de cálculos das vazões máximas, médias e mínimas nas bacias hidrográficas do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994, 64p." Em Ilustrações utilizadas em aulas, há alguns tutoriais sobre o ILWIS que será a base das aulas. Confira! Há também uma postagem específica neste Blog sobre a aplicação do software ILWIS na agricultura irrigada.
O advogado Robert Glennon em seu livro "Unquenchable" (Insaciável) traz o relato da crise americana por água e exemplos de como estão superando o desafio do consumo cada maior por este insumo. Vale a leitura!
Na busca pela água, várias obras de engenharia foram necessárias para desenvolver regiões e foram exemplificadas em aula. E quando se fala de recursos hídricos para se iniciar uma obra, 5 "engenharias" devem ser levadas em consideração: Técnica, Financeira, Ambiental, Institucional e Política.
Falamos também de evapotranspiração e a importância da Rede Agrometeorolégica do Noroeste Paulista acessada gratuitamente através do Canal CLIMA da UNESP Ilha Solteira, quem registrou em 2012 mais de 500 páginas visitadas diariamente. Veja uma breve descrição do ciclo hidrológico!
Qualidade e disponibilidade da água
O Comitê e a Agência de Bacias do PCJ são ótimos exemplos de gestão dos recursos hídricos, que inclui um componente de comunicação muito forte, como exemplo há a TV PCJ, que disponibiliza inúmeros videos sobre a gestão dos recursos hídricos.
Minas Gerais dá exemplo e construiu um banco de dados - Atlas Digital das Águas de Minas Gerais - que comporta as regiões irrigadas no país, formado por meio de uma análise que durou duas décadas, trazendo demandas, vazões específicas. Por meio de acesso online é possível analisar a situação das áreas onde há conflito de obtenção do abastecimento de água e qualquer pessoa pode ter acesso por meio da localização geográfica pelo sistema de GPS, em um trabalho realmente muito bom.
Sensibilização sobre rios invisíveis é tema do PodAcqua Unesp e para cada ponto de enchente em São Paulo, há um rio escondido, afirma geógrafo paulistano Luiz de Campos Júnior. O PodAcqua Unesp é um Podcast semanal voltado para gestão responsável dos recursos hídricos.
Entrevista
O áudio está disponível a partir de http://www.mixcloud.com/radioilhafm104/jornal-da-ilha-profdr-fernando-tangerino-26-03-2013/
Nesta sexta-feira (dia 5 de abril de 2013) estaremos participando como entrevistado do Jornalista Otávio Ceschi Júnior a partir das 11:00 horas no programa Dia Dia Rural no canal Terraviva do Grupo Bandeirantes de Comunicação. Trata-se de um programa de entrevistas, debates técnicos, boletins ao vivo dos maiores eventos do setor e as principais notícias do agronegócio no Brasil e no mundo que também também cotações atualizadas e comentários direto da BMF, a previsão do tempo e quadros com a participação do telespectador. Além disso o programa abre espaço para a diversão, com muita música e cultura regional. Vai ao ar de segunda a sexta às 11 horas.
Também neste dia, gravaremos para o programa TerraViva Sustentável, com o jornalista Tobias Ferraz, que vaia ao ar todos os dias às 7h30. Serão 3 blocos de 8 minutos, onde pretendemos abordar os seguintes temas: Bloco 1 - Ferramentas de apoio a agricultura irrigada disponibilizadas pela UNESP Ilha Solteira; Bloco 2 - Manutenção preventiva dos sistemas de irrigação e Bloco 3: A importância e como seria um bom projeto de irrigação, bem como o manejo da irrigação, como forma de economia de água e energia e aumento da rentabilidade dos cultivos.
Já o Canal Terraviva é o canal de agronegócios do Grupo Bandeirantes de Comunicação e um dos principais veículos do segmento no país. É uma marca forte e reconhecida que leva ao telespectador do campo e da cidade a informação completa e o debate essencial sobre a agropecuária brasileira. Já o Jornalista Otávio Ceschi Júnior é nascido em Marília e tem em seu curriculum uma forte atuação em rádio, tv e eventos e desde 2005, é editor-chefe e apresentador do programa Dia Dia Rural, vencedor do Troféu Agroleite 2011.
MAPA analisa viabilidade do Pro-Agropecuária Irrigada e Centro–Oeste possui 16,7% de área apta para desenvolvimento da agricultura irrigada. Está em processo de análise no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o Programa de Incentivo da Agropecuária Irrigada - Pro-Agropecuária Irrigada - que pretende ampliar a área irrigada, a produtividade e a qualidade dos produtos agrícolas. Os especialistas avaliam que, no Brasil, existem aproximadamente 30 milhões de hectares de solos aptos para extensão e desenvolvimento da agricultura irrigada de forma sustentável. O Pro-Agropecuária Irrigada tem como objetivo a implantação, desenvolvimento e difusão da agropecuária irrigada em todo território nacional e propõe maior participação da iniciativa privada. As possibilidades de desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no Brasil levam em conta a existência de solos aptos, a disponibilidade de recursos hídricos e o atendimento às exigências da legislação ambiental e do Código Florestal. Dos 30 milhões de hectares capazes de incorporar os métodos de irrigação, cerca de 5 milhões estão localizados no Centro-Oeste (16,7%). Demetrios Christofidis explica que a implantação dos sistemas de irrigação possibilita aumento da oferta de alimentos e preços menores se comparado àqueles produzidos em áreas não irrigadas. “Esse é um mecanismo dos mais eficazes, principalmente nas regiões onde o déficit hídrico é expressivo”, disse.
Governo quer irrigar 10 milhões de hectares até 2019. Política pública incentiva sistema que aumenta produtividade, reduz riscos com problemas climáticos e possibilita o cultivo de produtos com maior valor agregado. Dobrar a área irrigada no Brasil e tornar o país um dos principais players mundiais nessa área são metas audaciosas do governo federal. Para isso, foram lançados a Política Nacional de Irrigação, em janeiro de 2013, e o programa Mais Irrigação, em novembro de 2012. A expectativa é alcançar 10 milhões de hectares irrigados nos próximos seis anos. Somente o programa Mais Irrigação deverá abranger 538 mil hectares com vocação para a produção de diversas culturas de maior valor agregado, como biocombustíveis e a fruticultura. “O objetivo é garantir não só a infraestrutura do projeto, mas uma série de ferramentas como assistência técnica e crédito para os produtores”, afirma Guilherme Orair, secretário Nacional de Irrigação do Ministério da Integração Nacional.
No Piauí, irrigantes serão contemplados com conjuntos completos de irrigação e o valor total de execução do projeto ultrapassa os R$ 7 milhões no Projeto de irrigação - Colônia do Gurguéia. Visando beneficiar 267 grupos das associações de produtores irrigantes, localizadas nos territórios de desenvolvimento do Piauí, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com o Ministério da Integração e a Codevasf, firmou um termo de adesão para aquisição e instalação de conjunto completo de irrigação localizado para 2,0 hectares. Com um prazo de execução de 15 meses, o projeto tem um valor total correspondente a R$ 7.225.263,16. Por sua vez, a contrapartida do Governo do Estado corresponde a R$ 361.263,16. O projeto conta ainda com 133 módulos de irrigação por microaspersão e 134 módulos de irrigação por gotejamento.
Mapa incentiva prática de agricultura irrigada que apresenta melhores resultados em relação ao método de sequeiro. Autoridades agropecuárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estudam mecanismos de apoio à prática de agricultura irrigada. O objetivo é garantir a qualidade e o aumento da produção agropecuária fazendo o uso consciente da água e da energia. Matéria também é destaque na Dinheiro Rural. E a irrigação poderá ter R$ 4 bilhões para estimular o setor.
Video - Falta de água para irrigação: Agricultores do projeto de irrigação Gorotuba (MG) preocupados com a falta de chuva cobram a instalação de equipamentos para garantir o funcionamento do projeto durante o ano todo. Com a seca, foi necessário racionar água e reduzir área de produção de frutas.
Irrigação sem água: produtores do Distrito Salitre em Juazeiro - BA estão desesperados com falta d’água.
Deficit com o exterior deve crescer 23% e bater novo recorde e o aumento das importações deve levar a rombo de US$ 67 bi nas transações correntes neste ano, prevê Banco Central. Saldo negativo nos 2 primeiros meses é de US$ 18 bi; turista do país gastou US$ 1,9 bi no exterior em fevereiro. Para professores do Instituto de Economia da Unicamp o problema nas contas é sintoma da fragilização da indústria e a piora nos dados do balanço de pagamentos neste início de 2013 merece ser analisada com atenção e alertam que o aumento no deficit em transações correntes acende um sinal de alerta, mas de um modo diferente daquele mais comum na história do Brasil.
A Senadora Kátia Abreu faz uma justa homenagem aos 40 anos da EMBRAPA em "Uma equação infalível". Vale conferir!
MAPEIA é um sítio que faz o cálculo de pedágio e combustível online. Muito útil, gostei!
Governo quer irrigar 10 milhões de hectares até 2019. Política pública incentiva sistema que aumenta produtividade, reduz riscos com problemas climáticos e possibilita o cultivo de produtos com maior valor agregado. Dobrar a área irrigada no Brasil e tornar o país um dos principais players mundiais nessa área são metas audaciosas do governo federal. Para isso, foram lançados a Política Nacional de Irrigação, em janeiro de 2013, e o programa Mais Irrigação, em novembro de 2012. A expectativa é alcançar 10 milhões de hectares irrigados nos próximos seis anos. Somente o programa Mais Irrigação deverá abranger 538 mil hectares com vocação para a produção de diversas culturas de maior valor agregado, como biocombustíveis e a fruticultura. “O objetivo é garantir não só a infraestrutura do projeto, mas uma série de ferramentas como assistência técnica e crédito para os produtores”, afirma Guilherme Orair, secretário Nacional de Irrigação do Ministério da Integração Nacional.
No Piauí, irrigantes serão contemplados com conjuntos completos de irrigação e o valor total de execução do projeto ultrapassa os R$ 7 milhões no Projeto de irrigação - Colônia do Gurguéia. Visando beneficiar 267 grupos das associações de produtores irrigantes, localizadas nos territórios de desenvolvimento do Piauí, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com o Ministério da Integração e a Codevasf, firmou um termo de adesão para aquisição e instalação de conjunto completo de irrigação localizado para 2,0 hectares. Com um prazo de execução de 15 meses, o projeto tem um valor total correspondente a R$ 7.225.263,16. Por sua vez, a contrapartida do Governo do Estado corresponde a R$ 361.263,16. O projeto conta ainda com 133 módulos de irrigação por microaspersão e 134 módulos de irrigação por gotejamento.
Mapa incentiva prática de agricultura irrigada que apresenta melhores resultados em relação ao método de sequeiro. Autoridades agropecuárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estudam mecanismos de apoio à prática de agricultura irrigada. O objetivo é garantir a qualidade e o aumento da produção agropecuária fazendo o uso consciente da água e da energia. Matéria também é destaque na Dinheiro Rural. E a irrigação poderá ter R$ 4 bilhões para estimular o setor.
Video - Falta de água para irrigação: Agricultores do projeto de irrigação Gorotuba (MG) preocupados com a falta de chuva cobram a instalação de equipamentos para garantir o funcionamento do projeto durante o ano todo. Com a seca, foi necessário racionar água e reduzir área de produção de frutas.
Irrigação sem água: produtores do Distrito Salitre em Juazeiro - BA estão desesperados com falta d’água.
Deficit com o exterior deve crescer 23% e bater novo recorde e o aumento das importações deve levar a rombo de US$ 67 bi nas transações correntes neste ano, prevê Banco Central. Saldo negativo nos 2 primeiros meses é de US$ 18 bi; turista do país gastou US$ 1,9 bi no exterior em fevereiro. Para professores do Instituto de Economia da Unicamp o problema nas contas é sintoma da fragilização da indústria e a piora nos dados do balanço de pagamentos neste início de 2013 merece ser analisada com atenção e alertam que o aumento no deficit em transações correntes acende um sinal de alerta, mas de um modo diferente daquele mais comum na história do Brasil.
A Senadora Kátia Abreu faz uma justa homenagem aos 40 anos da EMBRAPA em "Uma equação infalível". Vale conferir!
MAPEIA é um sítio que faz o cálculo de pedágio e combustível online. Muito útil, gostei!
Economia
"Economia de resultados" é o Editorial da FSP de 24/03/2013 (p.A.2) que começa assim: "No início de seu terceiro ano de mandato, a despeito do desempenho frustrante da produção econômica, a presidente Dilma Rousseff mantém seu alto índice de popularidade. A pesquisa do Datafolha publicada hoje reforça o paradoxo entre o débil resultado líquido das contas nacionais, de um lado, e a persistente avaliação positiva da mandatária, do outro..." e termina com um alerta "...Por quanto tempo mais pode durar esse arranjo raro, para não dizer inédito, na história econômica do Brasil? Aqui o paradoxo se repõe, pois não se encontra resposta satisfatória no mercado de análises especializadas. Como o governo Dilma já entrou em ritmo eleitoral, dá-se como certo que continuará tratando uma doença grave com paliativos, apenas para prolongar a sensação de bem-estar até outubro de 2014."
Empreendedorismo - Carreira
Quem não consegue lidar com risco não pode empreender é o que afirma o Reitor de uma das principais escolas de negócios da Europa, a IE Business School, de Madri. Santiago Iñiguez de Onzono afirma que a crise pela qual passa o continente, com altas taxas de desemprego, é também uma oportunidade para novos negócios. Santiago também diz acreditar que o Brasil tem oportunidades em diversos setores e afirma "Conhecemos muitas histórias de empreendedores que falharam muitas vezes. Esses fracassos são oportunidades de aprendizado. O importante não é quantas vezes fracassou, mas o quão rápido você se levantou de novo" e ainda "Acredito que existam oportunidades em praticamente todo tipo de indústria. A começar pelas mais tradicionais, como automobilística e de energia, em que o Brasil é campeão no desenvolvimento de fontes renováveis. Também há o setor de turismo". Leia os principais trechos da entrevista publicada pela FSP (24/03/2013, Mercado MPME, p.2)
Como vender melhor minhas ideias para os chefes? Quem responde é IRENE AZEVEDO, professora da BBS Business School. Especialista em liderança, Irene Azevedo, 62, diz que não entender o estilo do chefe é o maior pecado na hora de se comunicar com ele sobre novos projetos. Entenda as dicas. ANALISE O ESTILO: Se seu chefe fizer o estilo racional, use fatos para convencê-lo. Se for afetivo, mostre como a ideia terá impacto para as pessoas. E, se ele for pragmático, foque os eventuais resultados. ENTENDA A MOTIVAÇÃO: Há pessoas que se entusiasmam por novidades e avanços tecnológicos. Outras querem resultados. Você precisa saber o que motiva seu chefe antes de vender sua ideia. QUESTIONE: Ao falar, faça perguntas para saber do que ele precisa e tente adequar suas ideias para atender a essas necessidades. Isso faz com que o chefe se engaje no projeto.
Entretenimento
Cinco a Seco é um grupo formado por cinco jovens talentosos e irreverentes. Menos de dois anos depois de seu despretensioso surgimento, e de arrebatar um expressivo número de fãs e fazer dezenas de shows com bilheterias esgotadas, os integrantes do 5 a Seco gravaram seu primeiro DVD, dando um dos mais importante passos de suas carreiras. Formado por Vinicius Calderoni, Tó Brandileone, Leo Bianchini, Pedro Altério e Pedro Viáfora, descontraídos e irreverentes os integrantes, essencialmente cantores e violonistas, se desdobram no palco e tocam, além de seu instrumento de origem, baixo, guitarra, bateria, percussões. O resultado é uma rica gama de timbres e texturas musicais com arranjos sempre amarrado por um roteiro de inspiração teatral. Donos de carreiras individuais anteriores ao projeto e pertencentes à uma geração capaz de transitar entre gêneros musicais diversos sem preconceitos. Do samba de raiz ao indie rock, do hip hop à música folclórica, passando pelo jazz contemporâneo e os ritmos caribenhos, o 5 a Seco demonstra em suas canções o resultado dessa antropofagia sonora. Não deixe de conferir Gargalhadas (Oficial, 1). Saíram das pequenas salas, destinadas aos iniciantes e ganharam as grandes, privilégio dos consagrados músicos. Impulsionados pelo eficiente boca a boca, consagraram-se como fenômeno musical. De fato, foi a cantora Bárbara Rodrix que me deu a dica dos 5 a Seco, fomos, eu, o maestro Eduardo Caetano e o advogado Rafael Soares conhecê-los em pequeno, mas aconchegante teatro na Vila Madalena. E adoramos o som e a performance e ficamos fãs.Saiba mais e assista mais videos.
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