Aula NOVE: conhecendo os diferentes sistemas de irrigação


O tema das aulas desta semana foi métodos e sistemas de irrigação. Com um déficit hídrico crescente, seja sazonal, ou por veranicos, há um aumento do interesse pelos sistemas de irrigação e assim, é muito comum a dúvida sobre qual seria o melhor sistema de irrigação. A resposta não é tão simples, pois não existe um melhor sistema de irrigação e sim aquele que melhor se adapta às condições de solo, topografia, clima, cultura a ser irrigada e ainda disponibilidade financeira e para avaliar e escolher o melhor sistema de irrigação o interessado deve procurar um Engenheiro Agrônomo ou Agrícola que saberá reunir as informações técnicas necessárias para a melhor decisão. A UNESP Ilha Solteira em seus canais de comunicação oferece informações que pode ajudar na tomada de decisão sobre agricultura irrigada oferecendo conteúdo sobre como produzir alimentos com o uso da irrigação. Também no Pod Irrigar, que é o Pod Cast da agricultura irrigada, semanalmente damos dicas de como melhor entender os processos envolvidos em agricultura irrigada.

Mas nas aulas reforçamos as condições ideais para se ter ou usar um sistema de irrigação, mas quais são os métodos e sistemas de irrigação existentes, como eles funcionam e quais os sistemas mais usados e em quais culturas? Os métodos de irrigação se classificam de acordo com a maneira com que a água chega até as raízes e assim, os principais métodos de irrigação são: superfície, aspersão e localizada. Entre os métodos há as variações, que chamamos de sistemas de irrigação. No noroeste paulista, por exemplo, os sistemas mais utilizados pelos nossos irrigantes são os de aspersão convencional e aspersão em faixa para irrigar pastagem e hortaliças, o pivô central é o preferido para irrigação de feijão, milho e soja em grandes áreas e o carretel enrolador é também utilizado em cereais e oleaginosas, mas principalmente para aplicação de efluentes agroindustriais em áreas cultivadas com cana ou citros. Os sistemas de irrigação por microaspersão são muito utilizados em citros, videiras e demais fruteiras perenes e os sistemas por gotejamento irrigam seringueira, citros, abacaxi, hortaliças de frutos e fruteiras em geral. Algumas regiões brasileiras em função de cultivos predominantes se destacam pelo maior uso de um ou outro sistema, assim, na região de Paranapanema em São Paulo se destaca o pivô central, que também se sobressai em Cristalina - GO. No Triângulo Mineiro, na região de Colatina - ES, com cafezais, bem como o Polo de Petrolina - PE / Juazeiro BA com produção de hortaliças e frutas, é a irrigação localizada que predomina, enquanto que a produção de arroz no Rio Grande do Sul faz com que a irrigação por inundação seja destaque naquele Estado.


Cebola sendo irrigada por gotejamento, mas a irrigação por sulco garante a água para a limpeza das mãos no transplantio

Canal abastece os sifões que transportam a água até os sulcos de irrigação.

Também discutimos os sistemas de irrigação por aspersão tipo convencional (incluindo em malha e em faixa utilizados principalmente para pastagem e cafezais e ainda sobre a irrigação de parques, jardins e campos esportivos), carretel enrolador, pivô central e deslocamento linear, com sua vantagens e limitações. Destacamos recalque, adutora, linha principal, linha secundária, linha lateral, aspersores, "bengala", difusores, "sprays", reguladores de pressão, torre, vão livre, altura do pivô, LEPA, velocidade de infiltração, TIB, precipitação x vazão em aspersão convencional e em pivô central, velocidade de deslocamento x precipitação, CAD e a influência e importância das características físico-hídricas do solo sobre os métodos de superfície e aspersão. Confiram os emissores da Nelson e da Senninger que equipam a maioria dos pivôs centrais no Brasil. Assista também "Irrigação localizada em diferentes culturas e solos" com pontos importantes na definição de projetos e "Sistema de irrigação usado em goiaba inadequadamente", com exemplo também de um sistema que poderia ter sido melhor instalado.

 
Na aspersão sempre haverá a necessidade de sobreposição dos jatos como ilustrado em um sistema convencional, nas fotos acima e abaixo.


Em relação aos sistemas de irrigação, reforçamos novamente a ideia de que não há o melhor sistema e sim aquele que mais se adapta às condições locais de solo, clima, cultura, disponibilidade financeira e qualificação da mão de obra. Citamos o exemplo do trabalho de Jack Keller (1), que depois de se aposentar na Utah State University, aos 84 anos ainda trabalhava na Keller-Bliesner Enginnering, onde desenvolveu projetos de fabricação de emissores na Índia para uso em países da Africa, em pequenas propriedades, um projeto financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates e estivemos na empresa para conhecer este trabalho e outros em cooperação com a ONG WinRock Water também foram objetos de nossas conversas. Jack Keller nos convidou para visitar sua casa onde conhecemos os emissores desenvolvidos por ele, mas mesmo com um grande quintal, não pudemos conhecer o sistema de irrigação, porque já tínhamos 30 ou mais centímetros de neve acima do solo. Este trabalho de desenvolvimento e fabricação de emissores de baixo custo foi mostrado também no Inovagri Meeting 2012 pelo próprio Keller (12) na palestra "Holistic Pressurized Irrigation Development". Jack Keller faleceu em outubro de 2013 quando voltava de mais um trabalho na América Central. Richard Allen durante o II Inovagri Internation Meeting rendeu homenagens e escreveu sobre Jack: "We miss you… We learned much from you… We now know how to think more clearly about problems and solutions  and decompose difficult problems and systems into more simple components for solving... We now know how to enjoy our profession" (slide 4).

Carretel enrolador, sistema que incorpora movimentação própria através de uma turbina hidráulica.

O livro "Goiaba: do plantio à comercialização" (ISSN 2236-028X) com o capítulo "Sistemas e Manejo de Irrigação na cultura da goiaba" de nossa autoria e do Engenheiro Agrônomo Aloísio Costa Sampaio, também da UNESP está disponível e serve de exemplo de seleção de sistemas para um cultura e condições específicas. É ilustrados com detalhadas imagens. José Maria Pinto escreve o artigo "Cultivo da Cebola  no Nordeste" onde mostra como usar os diferentes sistemas de irrigação.

Pivô central que incorpora grande tecnologia embarcada podendo ser controlado remotamente.


Pivô central que além de incorporar grande tecnologia embarcada pode trabalhar em topografia acentuada.

Pod Irrigar - Agrishow e agropecuária irrigada
O Agrishow 2014 recebeu 790 expositores em Ribeirão Preto para o que se caracterizou como a maior feira de negócios agropecuários da América Latina. São 21 edições promovendo a modernização do campo em um show de tecnologia e competência à disposição dos mais de 150 mil visitantes ávidos por novidades, sendo prestigiado até mesmo por curiosos, ou quem nada entende do agronegócio. Em resumo: é uma festa de tecnologia, beleza e competição por clientes. 
Mas o maior show mesmo quem tem dado no Brasil nos últimos é o campo, que investindo em tecnologia tem mostrado ganhos crescentes na produção. Este ano deveremos ter bem perto de 190 milhões de toneladas de grãos e um Valor Bruto da Produção (VPB) de R$ 445,75 bilhões de reais, sendo liderado pela região Centro Oeste (R$ 110,7 bi), seguido da Sul (R$ 108,7 bi) e bem pertinho está a região sudeste com R$ 107,3 bilhões. O campo distribuindo oportunidades e riqueza, parte delas possibilitado pelo investimento crescente em sistemas de irrigação. Em 2013 incorporamos 284 mil hectares, 34% mais do que em 2012.
E é no Agrishow que todas as principais empresas concentram esforços para distribuir ainda mais oportunidade de modernização no campo, onde oferecem aos potenciais clientes as novidades em equipamentos, técnicas e serviços. Além dos stands e da exposição, a feira conta com 100 hectares de área para as demonstrações de campo e todos os fabricantes de sistemas de irrigação também estão presentes.
O visitante pode conhecer as novidades e as novas tecnologias para garantir o seguro contra a seca e aumentar suas produtividades. Conferiu as novidades em irrigação por aspersão, com os sistemas de irrigação tipo pivô central, deslocamento linear e carretel enrolador e também em irrigação localizada com novos gotejadores e microaspersores, além de tubos mais resistentes e novas conexões que se adaptam em diferentes tipos de solo, clima e qualidade da água. Também poderão conhecer como sensores de umidade do solo e das condições agrometeorológicas podem e devem ser usados para garantir altas produtividades com menos água, preservando o meio ambiente e ainda reduzindo custos de produção. É sempre uma ótima oportunidade para conhecer as novidades do mercado em irrigação e agricultura irrigada! Esse foi o tema que desenvolvemos esta semana no Pod Irrigar - o Pod Cast da Agricultura Irrigada desta semana. Ouça também os anteriores. Conheça o Agrishow 2014 também em fotos do G1da Folha, do UOL e do Google

Agricultura irrigada em crescimento
A Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação - CSEI, da ABIMAQ presta um excelente serviço ao tornar público o seu levantamento da estimativa da área irrigada de 2000 a 2013 agrupados por tipo de sistema. Afirma seu Presidente o Engenheiro Agrônomo Antonio Alfredo Teixeira mendes que o "intuito é o de contribuir com informações e assim colaborar com o trabalho de todos os envolvidos com a agricultura irrigada no Brasil, reunimos dados dos fabricantes de sistemas de irrigação associados." Foram adicionados os dados até 1999 divulgados pelo Professor Demétrios Christofidis da Universidade Nacional de Brasília - UNB, resultando na tabela abaixo. Escreve ainda que "desse modo, esperamos poder contribuir para o enriquecimento, padronização e atualização das informações relativas a este importante e destacado segmento do agronegócio no Brasil."

histórico até 1999
2.949.960
ÁREA TOTAL IRRIGADA / ANO - ha 
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Pivo Central
47.320
50.540
57.820
59.500
47.600
26.600
17.500
Carretel
25.000
29.000
30.000
30.000
22.500
21.000
30.000
Convencional
16.200
15.300
14.650
17.500
15.000
15.000
15.000
Localizada
30.000
33.000
37.000
40.000
38.000
35.000
30.000
Total - ha/ano
118.520
127.840
139.470
147.000
123.100
97.600
92.500
Área totalizada
3.068.480
3.196.320
3.335.790
3.482.790
3.605.890
3.703.490
3.795.990

2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Pivo Central
19.600
49.000
49.500
52.000
57.750
84.000
126.000
Carretel
30.000
30.000
25.000
30.000
32.500
32.500
32.500
Convencional
16.500
20.000
17.000
25.000
29.500
35.400
53.100
Localizada
40.000
47.000
40.000
50.000
56.000
60.480
72.576
Total - ha/ano
106.100
146.000
131.500
157.000
175.750
212.380
284.176
Área totalizada
3.902.090
4.048.090
4.179.590
4.336.590
4.512.340
4.724.720
5.008.896
São feitas as seguintes considerações para o fechando do trabalho: 
ü  Pivô Central – Irrigação por aspersão com pivô central;
ü  Carretel – irrigação por aspersão com carretel enrolador;
ü  Convencional – Irrigação por aspersão fixa, convencional, tubo PVC ou canhão;
ü  Localizada – Irrigação localizada por gotejamento ou microaspersão;
ü  Considerado no levantamento pivô central médio com 70 hectares até 2008, 90 ha em 2009, 80 ha em 2010, 75 ha em 2011, 70 ha em 2012 e 60 ha em 2013;
ü  Considerado no levantamento carretel enrolador médio com 50 hectares;
ü  Aspersão convencional considerada área de 144 m² por aspersor sendo 6 posições por aspersor;
ü  Barras de PVC considerado que 50% das vendas de barras de PVC são utilizadas em sistemas novos e 50% em reposição de sistemas existentes.

Pelos dados percebemos o avanço crescente da agricultura irrigada com médias maiores que o histórico estatístico Oficial representado pelo incremento entre os Censos do IBGE de 1996 e 2006 (este divulgado em 2009). Em 2013 foram incorporados novos 283.176 hectares irrigados, tendo o sistema de pivô central representado 44% desta expansão. Parabéns agropecuaristas que investem na modernização dos seus sistemas de produção. Afinal, estamos convictos de quem planta tecnologia, colhe produtividade!

Política - Emprego - Renda - Cidadania - Agronegócios


Em "País das maravilhas" a Folha em seu Editorial de 2 de maio de 2014 alerta que "Dilma usa pronunciamento oficial como palanque para anunciar gastos, negar críticas e partir para cima de adversários" e conclui que "Ao empregar de modo indevido um instrumento de comunicação oficial, e de modo agressivo, a presidente nada colaborou para atenuar o acirramento de ânimos e partidarizou de maneira exacerbada o que deveria ser um meio de esclarecimentos e debate públicos." Eliane Cantanhêde sempre precisa nas suas análises escreve no artigo "Perna curta" que "A mesma Dilma que aumentou o IOF para viagens internacionais bem início das férias agora anuncia a correção de 4,5% na tabela do IR na fonte no último dia para a entrega das declarações deste ano. O Leão lambia os beiços enquanto os brasileiros ouviam a presidente anunciar um saco de bondades - para o ano que vem e o próximo governo"  e conclui sua análise "...capitalizou politicamente a redução da conta de luz. Mas a conta já voltou a subir e vem aí aumento impostos para cobrir medidas estabanadas do setor elétrico. Esperteza costuma ter perna curta." vale a leitura completa! E aí os rivais atacaram Dilma e criticaram o aumento dado ao Bolsa Família porque o reajuste é insuficiente para cobrir perda com inflação, o que é comprovado pela Folha que de acordo com o INPC a elevação dos preços desde 2011 (última atualização) foi de 19,6%, o mesmo acontecendo com o reajuste da tabela do IR, muito menor que a inflação.

“Como seria o Brasil se os outros setores fossem como o agronegócio?”, perguntou Maurílio Biagi Filho, presidente da Agrishow, durante a abertura oficial da feira. A resposta para o questionamento, ele mesmo deu. "O poder de crescimento do agronegócio é incrível. Se todos os outros setores fossem assim, teríamos um país mais desenvolvido", disse. Durante a solenidade, Biagi reforçou a importância do setor na economia brasileira e pediu atenção especial ao setor sucroalcooleiro, que está em crise. “Antes, São Paulo perdia no setor de cana para o nordeste. Hoje lidera. Precisamos de uma política que melhore o setor para que não se perca a liderança em energia limpa, que é o etanol”, disse. Mesmo com os problemas climáticos afetando boa parte das safras de soja, algodão, milho e cana, seja excesso de chuva ou estiagem, a Agrishow tem previsão de recorde de faturamento, podendo passar de 2,6 bilhões de reais.

Líderes do agronegócio e da indústria de máquinas e equipamentos fizeram em 28 de maio de 2014, duras críticas ao governo federal e à presidente Dilma Rousseff, na abertura da 21ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), em Ribeirão Preto (SP). Além de mostrar a perda de paciência com o governo, os executivos cobraram ainda projetos dos prováveis candidatos à sucessão presidencial deste ano. O empresário Maurílio Biagi Filho, presidente da Agrishow, fez as críticas mais contundentes ao governo e começou com o lamento pela ausência de Dilma na feira - a última vez que ela esteve ao evento foi ainda como pré-candidata, em 2010. "A presidente comete um equívoco ao não comparecer a um evento como esse. Talvez ela não tenha vindo porque aqui é uma região produtora de cana e o pessoal está um pouco bravo com ela", disse. Sem citar nomes, Biagi afirmou "o País está no caminho errado" e que é precisamos de alguém que o coloque no caminho certo. "Todos nos queremos que algo novo aconteça, se não ocorrer o País terá problemas seriíssimos", disse.

Agricultura irrigada


II Inovagri International Meeting
Já estão disponíveis as palestras apresentadas no II Inovagri International Meeting. Confiram! Participamos em 16 de abril de 2014 da 12º Mesa Redonda: Metodologia para a determinação dos coeficientes e das necessidades hídricas das culturas como Moderador e que teve as seguintes participações: (A) - Advances in in-situ measurement of Crop Evapotranspiration and estimation of Crop Coefficients - Richard Snyder - University of California - USA; (B) Determining Evapotranspiration Coefficients (Crop Coefficients) from Satellite-based Energy Balance - Richard Allen - University of Idaho - USA e (C) Measuring Water Use and Crop Coefficients for Deficit Irrigated Crops - Thomas James Trout - ARS/USDA - USA. Todas as palestras foram de altíssimo nível, mas destacamos em função das atividades de pesquisa e extensão que a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira desenvolve destacamos a participação de e as palestras de Ayse Kilic (University of Nebraska), Bruno Molle (CEMAGREF), Cayle Little (DWR), Christopher Neale (Water for Food Institute), Eduardo Holzapfel (Univ. Concepción)Helena Gómez-Macpherson (IAS/CSIC)Keith Weatherhead (Cranfield Water Science Institute)Lineu Rodrigues (EMBRAPA)Luciano Mateos (IAS/CSIC), Morteza N. Orang (DWR)Nicola Lamaddalena (CIHEAM - IAB), Robert D. von Bernuth (IA)Samuel Ortega-Farías (Universidad de Talca).  

Pós-Graduação em Engenharia Agrícola - Início no Segundo Semestre de 2014
Processo seletivo para Mestrado e Doutorado em Engenharia Agrícola na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia terá inscrições de 12 de maio a 13 de junho de 2014, com 10 vagas para o Mestrado e 02 vagas para o Doutorado. As aulas começarão em 18 agosto de 2014. O edital estará disponível a partir do dia 12 de maio em www.ufrb.edu.br/pgea

Recursos hídricos - Gestão
É uma necessidade para o planejamento contar com uma rede agrometeorológica e hidrológica com aquisição e transmissão de dados em tempo real e ainda com oferta destes de forma livre e gratuita. Alguns exemplos:


Entretenimento - História
Já ouviu falar do Império Persa? O maior de todos, o único presente na Ásia, Europa e África e o mais capacitado em engenharia de todos, com seus canais, sistemas de drenagem e inovações tecnológicas à frente de qualquer tempo. A História do Império Persa começa em 549 a.C. graças a Ciro “o Grande” e se estende até 330 a.C., apesar do curto tempo o Império Persa é conhecido como o maior Império de sua época, no seu auge o Império se estendia nos países que conhecemos hoje: Irã, Iraque, Líbano, Líbia, Grécia, Afeganistão, Jordânia, Israel, Egito, Turquia, Kuwait, Palestina, Geórgia, Chipre, Cazaquistão, Turcomenistão, Azerbaijão e Paquistão. O surgimento do Império Pérsia se deve a junção de dois povos, os meados que tem origem da Ásia Central e os persas do sul da Rússia, estes dois povos se encontram no lesta da Mesopotâmia, tendo com grande personagem deste evento Ciro “o Grande”. Veja então o documentário do History Channel "Construindo um império - Os Persas". Mas assista também outros documentários!

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