Trabalhos técnicos-científicos da AHI UNESP estarão no Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto


Pod Irrigar - A importância do sensoriamento remoto e do sistema geográfico de informação
Hoje quero mais uma vez destacar a importância dos diferentes profissionais conhecerem e se envolverem com técnicas de geoprocessamento, que incluem o sensoriamento remoto e o sistema geográfico de informação para o aprimoramento profissional. Sim, muitos ainda não se deram conta desta enorme evolução técnica, presente no nosso dia a dia, desde quando abrimos nosso celular e o Google Maps nos diz onde estamos ou o Waze nos diz por onde ir, até estudos ambientais da mais ampla diversidade, ou ainda usando imagens de satélite para identificar e quantificar a evolução e mudança no uso e ocupação dos solos e a partir daí estabelecer uma infinidade de correlações, conclusões e/ou recomendações para que tenhamos vidas melhores.
A Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira tem utilizado essas ferramentas para preparar nossos estudantes a ocuparem postos de destaque no mercado de trabalho, sendo capacitados a resolver problemas e desenvolver planejamento ligado ao uso eficiente da água e desenvolvimento sócio-econômico regional tendo como foco principal a agricultura irrigada e os seus efeitos multiplicadores.
Estar aqui em João Pessoa participando do XVII SBSR - Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto representa muito para nossa Equipe, pois nos coloca em contato com os principais pesquisadores da atualidade, permite conhecer novas técnicas, expor nossos trabalhos e preocupações e interagir com os congressistas! Esse foi o tema que desenvolvemos esta semana no Pod Irrigar - o Pod Cast da Agricultura Irrigada desta semana. Ouça também os anteriores.

Projeto GeoBacias e Crise Hídrica
Importantes bacias hidrográficas brasileiras vêm sendo monitoradas em tempo real por imagens de satélite, sensoriamento remoto e dados climáticos de superfície. O objetivo é a obtenção de dados climáticos que poderão indicar possíveis formas de economia e a otimização do uso da água nas culturas analisadas: grãos, fruteiras, cana-de-açúcar, café e seringueira. Áreas de vegetação natural também são alvo de estudos coordenados pela EMBRAPA Monitoramento por Satélite e a UNESP Ilha Solteira também participa deste projeto sob Coordenação do Dr. Antonio Heriberto Teixeira. Saiba mais sobre o projeto. 

Revendo amigos e colegas que fizeram história na academia
De João Pessoa à Natal é um pulinho para nós que estamos sempre na estrada e no sábado tivemos ótimos papos revendo os amigos Arthur e Justina Mattos e Sergio e Maria Wilma. Arthur depois de uma exitosa carreira na USP em São Carlos se mudou para Natal e criou e consolidou o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFRN, enquanto que que Sérgio foi um dos responsáveis pela criação do curso de Agronomia na mesma Universidade. O Restaurante Camarões foi o escolhido para este encontro!

Obrigado pela amizade e acolhida! 

Arthur também nos presenteou com suas três últimas publicações, pelas quais não escondia a sua satisfação porque consolida seu trabalho lá na UFRN, fechando um ciclo completo! Merece os parabéns!

 Agricultura - Cana - Café - Economia - Entrevista

Em 24 de abril de 2015 fomos recebidos por Carlos Henrique de Azevedo Farias e Gabriel Saturnino de Oliveira na Usina Miriri Alimentos e Bioenergia S/A no município de Santa Rita, mas estivemos também em Mamanguape e Rio Tinto. Na Miriri conhecemos todo o processo de produção de cana e ações ambientais e como a Usina opera os sistemas de irrigação necessários para garantir elevadas produtividades. Também estivemos no tradicional Restaurante da Dona Maria em Rio Tinto, defronte a histórica tecelagem alemã. Ali, o prato tradicional que passa de mãe para filhos é o elogiado filezão acebolado. O nosso muito obrigado pela receptividade.

Para a safra 2015/2016, o cenário é mais positivo para o setor sucroenergético, na avaliação do diretor do Itaú BBA, Alexandre Figliolino. Segundo ele, com a crise na Petrobras, a gasolina não deve mais operar com defasagem de preços em relação ao mercado internacional, o que deve incentivar o consumo de etanol. O executivo avalia ainda que os leilões de compra de energia de biomassa na próxima semana também devem fomentar investimentos no setor. "O etanol e a bioenergia podem comandar a retomada do setor", afirmou. O preço do megawatt-hora (MWh) no Leilão de Fontes Alternativas nº2/2015 (3º Leilão de Fontes Alternativas), realizado hoje em São Paulo, foi fechado para venda por R$ 209,91. Até sexta-feira (1º de maio), o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) é mantido em R$ 388,48 o megawatt-hora (MWh) nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste do país.




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