Aula CINCO: Ainda muito tempo para esgotarmos o potencial brasileiro para a agricultura irrigada


Pod Irrigar - Reúso da água é uma alternativa a mais para se ter segurança hídrica
Entramos no período tido como seco no Centro-Oeste e Sudeste. Historicamente, o volume de chuvas esperado diminui mês a mês, o déficit hídrico no solo aumenta e a partir de setembro começa a recuperação do estoque de água no solo, mas ainda com déficit e o excesso de água no solo somente se configurará em dezembro. O mês de maio deste ano foi atípico e com chuvas no noroeste paulista que superaram em duas ou três vezes o volume previsto no mês e assim, superando em muito as taxas de evapotranspiração na região, deixando grande parte dos equipamentos de irrigação desligados. Boas notícias que gostaríamos que se repetissem em junho.


Mesmo com chuvas volumosas, um mês apenas não é capaz de garantir a segurança hídrica para grandes usuários e os reservatórios da maioria das hidrelétricas seguem baixos e preocupantes.



Dentre as alternativas para se garantir água a todos está o reuso da água e frequentemente somos questionados como ocorre este processo na agricultura. Primeiro, é importante lembrar a todos, que não há atividade econômica que se dê sem o uso da água.
Setores industriais tratam a água de forma relativa e a agroindústria tem o histórico de maior reuso da água resultante dos processos de industrialização de produtos agrícolas. Veja, por exemplo, a cana-de-açúcar e a laranja. Todo o efluente industrial é utilizado na irrigação de suas áreas cultivadas e portanto, as perdas para fora do sistema de produção são mínimas, ou apenas a água contida no produto final processado. 
Se para processar ou produzir água, precisamos de água, a questão central está em como devolvemos essa matéria prima para a natureza. Mas de forma geral, temos pouca tradição no reuso da água proveniente das estações de tratamento de esgoto e também das indústrias do setor urbano. Mais da metade do esgoto brasileiro é lançado nos cursos de água sem tratamento. Cada vez que lançamos uma água ruim em um manancial, precisamos de mais água boa para diluir a sujeira. Nos setores urbanos precisamos ampliar o reúso da água para diferentes finalidades, incluindo a própria irrigação de parques e jardins, o que levaria até à um melhor conforto visual à população. Mas, quando devolvemos à natureza água suja, sem tratamento, ou com um tratamento mínimo, onde arrumamos ou arrumaremos mais água boa para dilui-la? Predominantemente no campo, adotando e intensificando práticas de conservação do solo e água em todas as suas formas, desde a conscientização pelo uso sem desperdícios, até a promoção da infiltração da água da chuva no solo, reduzindo o impacto das gotas e minimizando erosões. Esse foi o tema que desenvolvemos esta semana no Pod Irrigar - o Pod Cast da Agricultura Irrigada desta semana. Ouça também os anteriores.

Onde irrigar?
Nas nossas aulas da semana que passou continuamos a discussão sobre onde a irrigação se faz necessária, desde a interpretação do balanço hídrico, que dirá se a irrigação é absolutamente necessária ou apenas uma segurança da produção. Discutimos o balanço hídrico exemplificando o noroeste paulista, regiões como Goiás, regiões semi-áridas, como o nordeste e ainda regiões áridas pelo mundo e mostramos as diferenças entre a captação de água na propriedade ("on farm") e sistemas coletivos de irrigação, chamados de Perímetros ou Distritos de Irrigação, como o São João em Tocantins. Aprendemos a diferença entre irrigação "on farm", onde apenas critérios econômicos são levados em conta e quando pensamos em desenvolvimento regional com o uso da água, onde critérios econômicos se associam à estudos de solos, disponibilidade de mão de obra, clima, análise de mercado regional, rede de escoamento da produção (rede aero, ferro, rodoviário e também pluvial e marítima da região) e que critérios sociais também são levados em consideração. Soubemos que a maior obra do Brasil atualmente é a transposição do Rio São Francisco, que se faz sobre uma grande controvérsia técnica, ambiental e financeira e frequentemente está na mídia, infelizmente muito mais pelos seus feitos negativos do que pelos positivos que pode representar (12infográfico). "A esperança para que o tempo se faça bonito - 19 de março é dia de renovar a esperança de que o ano não será de mais seca. A espera de muitos dos que dependem da chuva para as sementes brotarem é de enxada na mão, na confiança de que a água não tardará" é uma matéria ilustrativa de quem realmente precisa de água. Sob pivô central, os principais Estados que se utilizam desta tecnologia são Minas Gerais, Goiás, Bahia e São Paulo. 



Demos alguns exemplos e outros dois exemplos simples do uso do balanço hídrico para gestão ambiental: Marinópolis e Palmas no TocantinsO Baixo Acaraú no Ceará é um ótimo exemplo de Perímetro ou Distrito de Irrigação, conheça-oVeja a visita que fizemos a convite do Instituto Inovagri e também assista o vídeo com o depoimento do produtor "Doca"! Vamos conhecer um Distrito de Irrigação nos Estados Unidos? Situado no sul da California, com restrição na oferta de água, com um solo extremamente arenoso e com problemas de salinidade, o The Coachella Valley Resource Conservation District (CVRCD) promove a conservação e o uso adequado da água como ferramenta para a continuidade do desenvolvimento sócio-econômico do Coachella Valley, que circunda n parte norte do Salton Sea. Veja fotos, vídeos (1 e 2) e estratégias, que inclui o Laboratório Móvel para Avaliação e Manejo da Irrigação (Irrigation Evaluation/Management - Mobile Lab). Veja também o uso da água para agricultura no Coachella Valley. Mas o Coachella é alimentado pelo All American Canal, um aqueduto de 130 km de comprimento aqueduto, localizada no sudeste da Califórnia, que leva a água do rio Colorado até o Vale Imperial e nove cidades, sendo a única fonte de água da região e substituiu o Canal Alamo, que foi localizado em sua maior parte no México. A Imperial Dam (1), cerca de 48 km a nordeste de Yuma, Arizona, no rio Colorado, desvia a água para o All American Canal, que vai até a oeste de Calexico, Califórnia, antes de seu último ramo seguir principalmente para o norte do Vale Imperial. Seis ramificações/canais menores saem do All American Canal para levar água para o Vale Imperial que tem no Imperial Irrigation District o distribuidor de água para toda a região, que irriga 250.000 hectares de terra de alta produtividade e possibilitou um grande aumento de rendimento das culturas nesta área, originalmente uma das regiões mais secas da Terra. É o maior canal de irrigação no mundo, transportando até 740,6 m3/sToda a água de drenagem agrícola e de escoamento superficial deságua no Salton Sea, uma área federal de refúgio da vida selvagem, criada por uma enchente em 1905, com água do rio Colorado corria para a área através do Alamo Canal, construído a partir de 1900. O All American Canal corre paralelo à fronteira com a Califórnia do México por vários quilômetros, pelo fato de que mais de 500 pessoas terem se afogado no canal desde 1997, tem sido chamado de "o corpo de água mais perigoso dos Estados Unidos" e foi autorizada a sua construção junto com a Hoover Dam pelo Boulder Canyon Project Act em 1928 e construído em 1930 U.S Bureau of Reclamation e Six Companies Inc, tendo a sua concepção e construção sido supervisionada pelo Engenheiro John L. Savage e foi concluída em 1942. Tivemos o privilégio de conhecer toda esta estrutura de transporte de água e de produção agrícola em dezembro de 2010 na companhia do Engenheiro Agrônomo Sócrates Gonzales, do Imperial Irriagtion District e detalhes desta viagem que começou em Phoenix, no Arizona, estão descritos neste blog e também registrados em videos no canal da AHI no YouTube (12).

E um novo mapa global de áreas de irrigação está disponível (Mapa Global de Áreas de Irrigação - Versão 4.0.1) para download gratuito. O mapa mostra a quantidade de área direcionada para irrigação durante o século XX em relação à superfície total, representada em uma imagem rasterizada com uma alta resolução. Uma explicação sobre as diferentes terminologias utilizadas se encontra no glossárioVeja também mais informações no Free GIS, Remote Sensing, Spatial e Hydrology Data.

Google Street View lança sistema para "navegar" pelo Grand Canyon. Vamos conhecer o rio Colorado e o seu entorno? O rio Colorado é um dos principais rios americanos.....

Em nossas aulas nossos alunos conheceram também quais os meios de se conduzir água, através de canais ou tubulações e as diferenciamos em tipo de material e classe de pressão, que indicam a resistência de cada tubo ou tubulação. Assim diâmetros comerciais, nominais, internos e classe de pressão de já são conhecidos pelos alunos, incluindo a diferenciação entre conduto livre e pressurizado. E quando se fala de recursos hídricos para se iniciar uma obra, 5 "engenharias" devem ser levadas em consideração: Técnica, Financeira, Ambiental, Institucional e Política. Na busca pela água, várias obras de engenharia foram necessárias para desenvolver regiões

Clima, agricultura irrigada e mapas
O AGRITEMPO compila as informações climáticas de todo o Brasil e também por Estado. Veja as condições atuais do armazenamento de água no solo no Estado de São Paulo, que traz também o mapa da necessidade de irrigação e o mapa da estiagem. Conheça os dados do Observatório do tempo e das condições para irrigar. O Forum Agricultura Irrigada apresenta dos mapas interessantes, o da Concentração da Área Irrigada nos Municípios Brasileiros e a Distribuição da Área Irrigada nos Municípios Brasileiros (1).

O trabalho "Clima do Estado de São Paulo" de Marcello Martinelli traz vários mapas e explicações interessantes sobre o nosso Estado. Já escrevemos "Tão quente, tão úmido, tão seco: construindo a resiliência dos agro-sistemas" e ainda uma equipe da NASA foi para o Estado de Iowa para estudar as chuvas e inundações no centro-oeste americano e voltaram com uma grande quantidade de dados que eles usam para melhorar a forma como eles medir a precipitação a partir do espaço e como eles usam esses dados para prever enchentes. Mas a agricultura irrigada muda vidas no nordeste com geração de emprego e renda, veja como!

E o IBGE disponibiliza novos mapas de cobertura e uso da terra dos Estados do Rio Grande do Sul e do Amazonas, em escala 1:250.000, além do Mapa Mural de Uso da Terra do Brasil, na escala 1:5.000.000.Os mapas estaduais, que resultaram da interpretação de imagens de satélite, com o apoio de trabalho de campo e de documentos de referência, apresentam ampla gama de classificação; o mapa do Brasil, de características predominantemente agropecuárias, possibilita um retrato mais abrangente do censo agropecuário de 1996 e oferece ao usuário a oportunidade de comparar tipologias de uso com produtos mais recentes.

O mapa da felicidade no mundo (Happy Planet Index) também se encontra disponível e foi feito utilizando ferramenta de GIS e publicado pela NEF (New Economics Foundation).

A Esri publicou a segunda edição do livro “Lining Up Data in ArcGIS: A Guide to Map Projections", uma obra que serve de referência para qualquer Sistema de Informação Geográfica (SIG), elaborado para os usuários que trabalham com sistemas de coordenadas. Se trata de uma obra completa.

Visitas à UNESP
Ontem pela manhã - 13 de junho de 2015 - alunos do 7° período de Engenharia Ambiental da AEMS (Faculdades Integradas de Três Lagoas - MS) acompanhados pelo Professor Dr. Renato Alberto Momesso Franco foram recebidos pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP de Ilha Solteira para aulas sobre Hidrometria.


Após uma breve exposição no Laboratório de Hidráulica e Irrigação se deslocaram até a microbacia do Córrego Cinturão Verde onde realizaram práticas de medição de vazão por dois métodos - flutuador e o do molinete hidrométrico - e ainda aspectos ligados a qualidade de água foram abordados.


Já no período da tarde foi a vez da Professora Gabriela Schmaedecke coordenar a visita dos alunos do curso Técnico de Meio Ambiente da ETEC Ilha Solteira, complementando as informações da disciplina de "Poluição atmosférica e mudanças climáticas", conheceram o funcionamento de alguns instrumentos meteorológicos, algumas metodologias e os processos que envolve o monitoramento climático da região, feito pela Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista, operacionalizada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira.


Demos as boas vindas aos alunos, explicamos para se ter em campo os sistemas de irrigação, há a etapa inicial em envolve planejamento meticuloso e a capacidade dos sistemas de irrigação a serem projetados depende da evapotranspiração da região e assim, redes agrometeorológicas são fundamentais. Também precisamos de água em quantidade e preferencialmente, com qualidade para ser captada e abastecer os sistemas de irrigação. A segunda parte é quando o sistema já está em campo e aí o manejo da irrigação é o grande desafio e novamente dependemos da evapotranspiração, estimada pelas estações agrometeorológicas. A terceira etapa é quando a produção está feita e precisa-se da comercialização e a manutenção dos dos sistemas de irrigação, além de toda a logística de transporte. Mostramos que a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira se preocupa com todas estas etapas ou fases envolvidas com agricultura irrigada e seguir, nossos Orientados passaram a expor parte do trabalho executado.


Foi mostrado o funcionamento da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista e como acessar os dados no Canal Clima da UNESP Ilha Solteira, além dos trabalhos de pesquisa e extensão, Um deles foi o desenvolvimento do software SMAI que é utilizado para estimar a evapotranspiração quando são fornecidos apenas as variáveis climáticas e assim, o irrigante ou projetista pode, de forma muito simples, estimar as perdas e necessidades de água das diferentes culturas na sua região de interesse.




O uso de dataloggers e sensores também foram demonstrados na prática, indicando também os trabalhos na linha de pesquisa em conforto térmico e visual em ambientes urbanos. E a visita à Estação Agrometeorológica Automática de Ilha Solteira encerrou mais esta atividade, em que nossos Orientados, mais uma vez tiveram a oportunidade, de, ao ensinar, consolidar conhecimentos que vão desde a preparação para recepção, até as respostas às diferentes perguntas dos visitantes e estão de parabéns!

XXV CONIRD - Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem
XXV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem (CONIRD) terá como tema a "Agricultura irrigada no semiárido brasileiro", acontecerá de 8 a 13 de novembro em Aracajú - SE e a data limite para submissão de trabalhos ao XXV CONIRD será 30/06/2015. Os artigos podem ser de natureza científico ou técnico. As normas para envio de trabalhos e as datas importantes estão disponíveis.

A ABID acredita na agricultura irrigada e seus efeitos multiplicadores e assim sendo, estimula a participação no CONIRD de todos os profissionais ou estudantes que tenham atividades "antes e depois da porteira". Os temas a serem explorados no XXV CONIRD são:
• Gestão da Agricultura Irrigada, em seus diversos aspectos de administração e capacitação de pessoas, bem como econômicos, sociais e ambientais, incluindo-se estudos e pesquisas das cadeias de valores dos negócios com base na agricultura irrigada, da introdução da irrigação e drenagem nas propriedades, das diversas infraestruturas necessárias, como da energia elétrica, de reservação das águas, etc.;
• Gestão da água na microbacia, procedimentos de outorga e licenciamento ambiental;
• Conservação da água e solo e desenvolvimento sustentável da irrigação;
• Reuso de água na produção agrícola e florestas plantadas;
• Agrometeorologia e mudanças climáticas;
• Engenharia de irrigação;
• Manejo da irrigação;
• Quimigação e Fertirrigação;
• Drenagem agrícola e recuperação de solos salinos;
• Agricultura de precisão na irrigação.

Em Aracaju, a ABID - Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem faz parceria da Universidade Federal de Sergipe (UFS), sob a coordenação do Professor Raimundo Rodrigues Gomes Filho (+55 79 98160807) e o XXV será uma grande oportunidade para muitos intercâmbios acadêmicos, incluindo-se facilidades de alojamento para estudantes. O e-mail utilizado para enviar trabalhos é: trabalhos.conird2015@gmail.com Detalhes em http://www.abid.org.br A Secretaria Técnica está a cargo de Patrícia Vaz de Mello Lavall. Uma ótima notícia aos estudantes é que está sendo preparado um esquema alternativo de hospedagem visando baratear a participação, abrindo oportunidades à uma parcela maior de estudantes.


Os CONIRDs têm sido integrantes de parcerias anuais da ABID com uma das unidades federativas do Brasil, em um trabalho itinerante, com os Estados que vêm se candidatando para esse fim. Um dos principais objetivos é o de trabalhar anualmente com ênfase no estado parceiro, fomentando-se os planos e projetos para atender a agricultura irrigada no estado e no Brasil, perseguindo-se as melhores tecnologias e inovações para maior eficiência no uso da água e demais recursos naturais. O foco nas bacias hidrográficas, com melhor ordenamento da gestão compartilhada dos recursos hídricos, tendo-se como base os marcos legais a serem obedecidos para harmonizar os múltiplos interesses na utilização da água, faz do alcance socioeconômico da agricultura irrigada um estratégico setor para o desenvolvimento brasileiro.

A saga da agricultura irrigada
As parcerias anuais da ABID, desde a virada do milênio, sempre com uma das unidades da Federação Brasileira, sendo de dois em dois anos com um dos Estados inseridos nas políticas para o Nordeste, têm enriquecido esse histórico de trabalhos em favor do desenvolvimento da agricultura irrigada, com muitas realizações. A revista ITEM - Irrigação e Tecnologia Moderna tem sido a porta-voz destas realizações, com edições anteriores e posteriores a cada CONIRD guarda as expectativas que antecedem cada evento e o registro com o que de melhor aconteceu e dos profissionais que se fizeram presentes. A ITEM se apresenta na forma impressa e também digital, podendo ser acessada pelo sitio da ABID. Um pouco da história dos CONIRDs é contada a seguir.
Em 2001, o XI CONIRD - com participação do presidente da ICID e 4th IRCEW, realizados em Fortaleza, CE, com a edição dos dois anais e de um livro em inglês. Programação na Item 50.
Em 2002, o XII CONIRD em Uberlândia, MG, com os anais em CD e a programação na Item 55.
Em 2003, o XIII CONIRD em Juazeiro, BA, com os anais em CD e a programação na Item 59.
Em 2004, o XIV CONIRD em Porto Alegre, RS, com os anais em CD e a programação na Item 63.
Em 2005, o XV CONIRD em Teresina, PI, com os anais em CD e a programação na Item 67.
Em 2006, o XVI CONIRD - com participação do presidente da ICID - em Goiânia, GO, com os anais em CD e a programação na Item 69/70.
Em 2007, o XVII CONIRD em Mossoró, RN, com os anais em CD e a programação na Item 74/75.
Em 2008, o XVIII CONIRD - com participação do presidente da ICID - em São Mateus, ES, com os
anais em CD e a programação na Item 78.
Em 2009, o XIX CONIRD em Montes Claros, MG, com os anais em CD e a programação na Item 82.
Em 2010, o XX CONIRD em Uberaba, MG, com os anais em CD e a programação na Item 87.
Em 2011, o XXI CONIRD em Petrolina, PE, com os anais em CD e a programação na Item 91.
Em 2012, o XXII CONIRD em Cascavel, PR, com os anais em CD e a programação na Item 94.
Em 2013, o XXIII CONIRD em Luís Eduardo Magalhães, BA, com os anais em CD e a programação na Item 98.
Em 2014, o XXIV CONIRD em Brasília, DF, com os anais em CD e a programação na Item 101/102.

Agricultura irrigada - Prazo Safra
Ministra Kátia Abreu diz estão tentando reverter a tarifa vermelha para irrigação.

Plano Safra surpreende e mostra importância do agro, avalia USDA  De acordo com o governo federal, estarão disponíveis no sistema de crédito rural R$ 187,7 bilhões, um montante 20% superior ao disponibilizado na safra 2014/2015

Recursos naturais
No dia 11 de junho de 2015 a TV TEM - afiliada a rede Globo - exibiu uma reportagem sobre como a crise da água trouxe reflexos para os rios do Noroeste Paulista e fomos entrevistados para a matéria. No mesmo dia, o Tem Notícias 2a. Edição mostrou outra matéria mais curta sobre o mesmo tema.

Temos insistido já há alguns anos na necessidade de recuperar nossos mananciais, protegendo as nascentes e conservando os solos de modo a promover a infiltração da água e a recarga dos lençol freático e diminuindo a diferença entre as vazões máximas e mínimas. O Físico Daniel Pereira publicou uma matéria com este conteúdo, mas com grande destaque para as ilustrações. Vale a pena conferir!

Desenvolvimento - Logística - Energia
Cogeração: MWh fica em R$ 388,48 em todo país. O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), empregado também na venda da energia elétrica cogerada pela biomassa da cana-de-açúcar, estipulou o megawatt-hora (MWh) em R$ 388,48 até na sexta-feira (12/06). E a capacidade instalada de cogeração por biomassa atinge 10 mil MW

Carreira - NegóciosBill Gates largou a universidade de Harvard um ano após entrar no curso superior, em 1973. "Não repitam o que fiz e terminem a faculdade", diz Bill Gates hoje.

Na Exame, as habilidades essenciais ao sucesso em 5 fases da carreira. Vamos nos preparar?

Homenagem
Faleceu nesta sexta-feira (12 de junho de 2015) o Jornalista, Escritor e Compositor Fernando Brant.(1). Autor de mais de 200 poemas que viraram canções, iniciou sua trajetória musical em 1967 - já com muito sucesso - quando Milton Nascimento conseguiu convencer o então hesitante Brant a escrever sua primeira letra. Era “Travessia”, composição que, no mesmo ano, ganhou o segundo lugar no II Festival Internacional da Canção, no Rio de Janeiro. Outros clássicos de Fernando Brant estão “San Vicente” (no original), “Saudade dos Aviões da Panair (Conversando no Bar)”, “Ponta de Areia”, “Maria, Maria”, “Para Lennon e McCartney” (com Lô Borges), “Canção da América”, "Paisagem da janela", "Bola De Meia, Bola De Gude", "Cruzada" e “Nos Bailes da Vida”, Era o proprietário do Jeep amarelo 1951 que inspirou Toninho Horta no inesquecível "Manuel, o Audaz".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Por que a água evapora sem estar a 100° C ?

A Importância da DBO

Pivô central: história e características