Armazenamento - Logística - Segurança alimentar
"O que eu notei desde o começo é que ele [Jorge Paulo Lemann] dizia que coisas que faziam sentido. Não fingia saber coisas que não sabia, não falava só para escutar a própria voz. Tinha uma tremenda visão de negócios e era articulado - algo que não pode ser dito de todo conselheiro" (Warren Buffett, megainvestidor, Folha de São Paulo, 07/04/2013, p.B12.)
Resgatando a história
Nestas aulas de Armazenamento e Beneficiamento de Grãos procuramos levar ao entendimento da nossa infra estrutura e suas deficiências de modo a dar clareza do que não se pode, nem se deve aceitar com tranquilidade no nosso dia a dia. Ineficiência sempre afeta direta ou indiretamente um número maior de pessoas do que imaginamos. Assim, resgatamos algumas notícias passadas mostrando que nem sempre o que se diz, se concretiza e devemos estar preparados para todas as situações. As ilustrações utilizadas em aula estão disponíveis AQUI!
20/03/2013: Crise no porto afeta exportação de soja, atraso de navios é motivo para cancelamento de contratos por compradores, que querem aproveitar queda de preço e maior negociador chinês fala em desistir de compra de 2 milhões de toneladas, equivalente a 5% de todas as exportações desta safra. e no gargalo do agronegócio, ir a pé ao porto é mais rápido que de caminhão. A cadência dos caminhões que transportam soja para exportação pelo porto de Santos é de 1,6 km/h, mais lenta do que a velocidade média de um homem adulto. A situação transformou a rodovia Cônego Domenico Rangoni num grande armazém sobre rodas de soja e milho. Para acessar terminais como o TEG (Terminal de Exportação do Guarujá), os caminhões têm de cruzar a estreita e esburacada rua do Adubo, única passagem e um dos retratos do gargalo logístico do agronegócio nacional.
Concessões atrasam e terão efeito nulo no PIB deste ano. Com demora no lançamento de editais, é praticamente impossível que obras de infraestrutura comecem em 2013, dizia a análise em 07/04/2013.
09/05/2013: "O preço do atraso" mostra que os indicadores de infraestrutura no Brasil (rodovias, ferrovias e hidrovias) ficam aquém da média internacional, governo cede - desiste de aprovar MP que muda regras para portos - e eleva taxa de retorno das concessões privadas. Rodovias em destaque e hidrovias devem ter tarifa bancada pelo governo federal.
Agropecuária - Safra 2015/2016
Banco do Brasil disponibilizará R$ 110,5 bilhões à safra 2015/2016. Agricultura Familiar terá R$ 17,7 bilhões, um aumento de 11% em relação a safra passada. Programa ABC terá apenas R$ 2,7 bilhões, Pronaf Mais Alimentos terá R$ 7,8 bilhões e o PCA (Programa para a Construção de Armazéns) terá R$ 1,5 bilhão e ainda o Inovagro R$ 1,1 bilhão. No total, estão à disposição dos produtores R$ 187,7 bilhões para financiar as operações de custeio e comercialização, investimento e estocagem de álcool.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em 30/06/15, em seu site na Internet, o Mapa da Cobertura e Uso da Terra do Estado de Mato Grosso para o ano de 2013. A atividade extrativista domina no noroeste do estado e no norte, onde existe maior concentração de florestas. A atividade extrativista domina no noroeste do estado e no norte, onde existe maior concentração de florestas. O grande número de unidades de conservação - de proteção integral e uso sustentável - e a concentração de terras indígenas contribuem para a preservação dessas áreas de coberturas nativas. O mapeamento mostra que a atividade pecuária predomina em pelo menos 40% do Mato Grosso, com animais de grande porte e rebanho de corte. A atividade predomina no sul do estado, no nordeste, na região do Rio Araguaia e no norte, entre as regiões de Alta Floresta e Nova Bandeirantes. A área para a produção de grãos e fibras apresenta maior concentração na região centro-norte do estado, especialmente nos municípios de Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, e na região centro-sul, destacando-se os municípios de Campo Verde e Primavera do Leste. A atividade associa-se à pecuária de animais de grande porte, dispersa por todas as regiões do Estado. Shapes e PDFs estão disponíveis.
Mauro Zafalon informa que EUA não devem atingir área esperada de soja no plantio desta safra e as condições das lavouras de soja dos Estados Unidos se estabilizaram, após um período de incertezas nas últimas semanas. Dados do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicaram que 62% das lavouras encontram-se em condições consideradas boa e excelente. Em 27 de junho de 2015 em "Afogados em soja" destacou que a superoferta e incertezas sobre como e quando os fundos vão participar desse mercado tornam o cenário sombrio para os preços do grão e se tudo correr bem com o clima e as perspectivas de plantio se confirmarem nos Estados Unidos e na América do Sul, "o mundo vai se afogar em soja no próximo ano". O problema seria que essa superoferta de produto em 2015/16 ocorrerá após uma produção recorde nesta safra que se encerra. O resultado é que deve terminar a maré de bons preços ocorrida nos anos recentes, segundo Fernando Muraro, da AgRural. Oferta e demanda, no entanto, não são tudo na formação atual de preços. Eles dependem, e muito, da participação dos fundos de investimentos no mercado futuro.
Segurança alimentar
"A porta se fecha": Benefícios do Bolsa Família propiciam inegável progresso material, mas avanços maiores esbarram na baixa qualidade das escolas observa a FSP em Editorial que conclui: "O programa certamente não se constitui, como ainda se afirma preconceituosamente, em prêmio para a inatividade e o comodismo, e 3,1 milhões de famílias dele se emanciparam voluntariamente. Correspondendo a 2,8% do Orçamento federal, os R$ 170 que em média destina a cada família não substituem os R$ 788 de um salário mínimo que, em sua maioria, a população mais pobre do país aspira a receber honestamente. A uma deficiência educacional crônica se somam, contudo, notícias sombrias no plano do investimento e da geração de emprego, e a questão da porta de saída para o Bolsa Família nunca foi tão dramática como agora."
Conheça as trajetórias ao longo de dez anos de duas famílias beneficiárias do Bolsa Família no Nordeste. Por caminhos opostos, evoluíram radicalmente, mas seguem dependentes do Estado. Em 2003 eram 3,6 milhões de famílias no Programa que consumia R$ 570 milhões de reais e em 2014 o desembolso foi de R$ 24,8 bilhões com 14 milhões de famílias brasileiras. a reportagem especial comprova a principal crítica ao Bolsa Família e seu inegável poder eleitoral. Na reeleição de Lula (2006) e nas vitórias de Dilma Rousseff (2010 e 2014) a sobreposição entre suas votações nas regiões mais atendidas ficou patente.
Viagem por outro rumo
A visita da presidente Dilma Rousseff (PT) aos Estados Unidos possui ao menos dois significados importantes. O primeiro é a superação definitiva do episódio que há dois anos abalou a relação entre os parceiros históricos. O reatamento dos laços, entabulado na Cúpula das Américas deste ano, assume no contexto de crise econômica um caráter crucial - e nisso reside o segundo sentido da visita da presidente. Os Estados Unidos são o segundo maior destino para produtos brasileiros, atrás da China, mas com uma diferença fundamental em relação ao gigante asiático, que compra sobretudo matérias-primas: os manufaturados, de maior valor agregado, representam 50% das importações norte-americanas. Faz todo o sentido que Brasília se movimente no sentido de explorar melhor esse potencial. Os Estados Unidos, ademais, são o palco ideal para que Dilma Rousseff inicie um esforço para restaurar a confiança externa sobre a economia brasileira. Sua viagem deve buscar passar a mensagem de que o Brasil está aberto a negócios. Não é de hoje o interesse de empresários em reforçar a aproximação entre os dois países, em geral prejudicada por contenciosos setoriais e incapacidade de criar um amplo plano de intercâmbio bilateral. Já passou da hora de essa relação com os Estados Unidos render melhores frutos ao Brasil.
Depois de reatar laços, Brasil e EUA devem ter metas mais ambiciosas e confira também um sítio especial da FSP sobre a relação Brasil x Estados Unidos.
Desenvolvimento - Logística - Energia
Governo reuniu 66 obras do programa de 2012 que não foram concedidas. A maior obra do programa, orçada em R$ 40 bilhões, é a ferrovia Bioceânica, que ainda não tem projeto definido, mas prevê ligar o Rio ao Acre e, de lá, até o Peru. A inclusão dos trechos brasileiros no pacote foi criticada. "O custo para levar soja até o Peru e de lá para a China é US$ 47/tonelada, mais alto que por Santos nas condições atuais, sem considerar o custo da obra", disse Guilherme Quintella, presidente da UIC (União Internacional de Ferrovias) para a América Latina. Vinicius Torres Freire analisa em "Será bom enquanto durar" que ainda que bem menor do que a propaganda, plano de investimento Dilma 2 é razoável e a melhor notícia do plano Dilma 2 de investimentos é que ele existe e pode ser tomado sem contraindicações, como aquelas que envenenaram e mataram parte do plano Dilma 1, tais como tabelamentos de rentabilidade. De início, sua única maluquice é o Trem do Peru, oficialmente "Ferrovia Bioceânica", obra que ligaria o Brasil central ao Pacífico, bancada por capitais chineses, projeto que pode se autodestruir nos próximos anos, tal e qual seu primo fantástico natimorto, o trem-bala.
Novo pacote federal de concessões cria oportunidades para pequenos negócios, mas requer qualificação. O Plano de Investimento em Logística (PIL), anunciado pela presidente Dilma Rousseff no início do mês, pode representar R$ 11,4 bilhões em negócios para as pequenas e médias empresas (PMEs), segundo estudo realizado pelo Sebrae. A estimativa é calculada com base na participação média das PMEs na cadeia produtiva de grandes empresas, que devem abocanhar as concessões de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias previstas no pacote. Porém, o plano do governo federal de investir cerca de R$ 190 bilhões em infraestrutura foi recebido com ceticismo pelo mercado. Muitas das obras previstas, como ferrovias, têm poucas chances de sair do papel, segundo especialistas e afirmam que a estimativa de R$ 11,4 bilhões em negócios para as pequenas e médias empresas, feita pelo Sebrae, deve ser vista com cuidado.
Bom Dia Brasil mostrou em 07/07/2015 que obras de estradas estão atrasadas e poderiam reduzir o custo do transporte. E no Editorial "Pacote logístico" a FSP acredita que o "novo plano de investimentos do governo constitui avanço em relação à versão anterior, mas ainda é tímido diante das necessidades nacionais". Em de 13/06/2015 a notícia foi de que para vender concessões no exterior, gestão Dilma elogia reformas de FHC. Site do Governo admite que a liberalização de setores-chave da economia trouxe estabilidade financeira e vigor e o texto também infla dado sobre crescimento do PIB e diz que Plano Real ajudou a distribuir renda entre brasileiros e os gastos com infraestrutura devem cair 19% em 2015, reduzindo o peso no setor que é vital para a economia se desenvolver. Na contra-mão da eficiência e da necessidade de se acabar obras, estatal compra trilhos, mas fica sem dinheiro para as ferrovias com a Valec alterando ordem de pagamento e obras devem atrasar mais.
Rodovias: Pedágio caro trava plano de concessões e discussão sobre tarifa e taxa de retorno praticamente inviabiliza privatização neste ano, como prometera Dilma. Empresariado começa a encarar programa com ceticismo e compará-lo ao de 2012, que teve pouco efeito prático. Para empresários, há muita política e efeito zero na economia e não adianta lançar medidas que dependam de recursos do governo, pois eles acabaram. O ideal, dizem, seriam ações para destravar investimentos, como liberdade para definir taxas de retorno.
Portos: O "Mariana Godoy Entrevista" entrevistou o executivo Eike Batista que falou sobre as perdas, ganhos e a vida pessoal de um dos homens mais importantes do cenário econômico recente do país. Assistir a matéria sobre o Complexo Portuário do Açu - fruto do sonho e da garra de Eike - e de grande importância para o município de São João da Barra - RJ, toda Região Norte Fluminense. Eike diz e concordo com ele: "o Brasil tem que se render à eficiência. Esta é a palavra mágica! Coisas que foram planejadas em longo prazo e as coisas tem que ser baratas e eficiente."
Energia: Miriam Leitão explica que contas de geradoras de energia também estão desequilibradas.
Em tempos em que o Governo atual lança seu plano de concessões como aposta para a retomada do crescimento do país, a reflexão sobre o tema que envolve o tamanho do Governo é ampliada ao conferir os argumentos de Dennis Prager, que demonstra que o governo grande sempre resulta em menos humanidade.
Armazenagem
O BNDES criou um programa para financiar a construção e ampliação de silos e estruturas de armazenagem para produtores de grãos. Os recursos prometidos seria de investimentos de até R$ 25 bilhões em cinco anos para a construção de silos, com o objetivo de melhorar as condições de armazenamento e auxiliar o escoamento da produção de grãos. As áreas beneficiadas se localizam em regiões onde há maior deficiência na infraestrutura para estocagem da safra. O lançamento coincidiu com o anúncio do Plano de Safra Agrícola e Pecuário 2013/2014. Conheça os detalhes do Programa de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais - BNDES Cerealistas.
A ACEBRA apresenta uma adequado e amplo diagnóstico da armazenagem no setor cerealista. Outro estudo foi realizado por Fernandes e Rosalem da UFG, que conclui que o Brasil necessita de investimento na ampliação da capacidade estática em 86 milhões de toneladas e se consideradas as vantagens da propriedade na fazenda como a redução das perdas, a diminuição dos custos com transporte e possibilidade de estender o prazo de comercialização concluímos que é vantajoso direcionar a ampliação necessária para a fazenda. Maia et al traçam um interessante panorama da armazenagem de produtos agrícolas no Brasil.
Capacidade de armazenagem de grãos do Brasil crescerá em 2015, mas o déficit permanece. A nova armazenagem, no entanto, ainda não alcança o tamanho da safra nacional de grãos. Em 2015, o país deverá colher um recorde de cerca de 200 milhões de toneladas, gerando um déficit de armazenagem de 39,9 milhões, equivalente a 20 por cento da produção, contra índice de 6 por cento há dez anos. Um estudo indica que a pior situação está justamente na região que mais produz grãos, o Centro-Oeste, onde faltarão ainda 29,6 milhões de toneladas de capacidade instalada para absorver todos os grãos colhidos no próximo ano. Para a CONAB o déficit de armazenagem de grãos no país é de 40 milhões de toneladas por ano com a capacidade de armazenagem em silos estimada em 146 milhões de toneladas. Conheça também o cenário oferecido pelo Ministério da Agricultura para a armazenagem no Brasil e a capacidade estática avaliada pela CONAB.
O IEA apresenta os pontos críticos da armazenagem de grãos no Brasil e o Rural News faz uma boa contextuação da armazenagem de grãos e cereais e conclui que "o mais importante a ser ressaltado é que, se desejarmos aumentar as exportações de grãos e suprir a crescente demanda interna, é necessário que se invista não só na produção (máquinas e tecnologia de plantio e colheita), mas também na armazenagem de qualidade. Sem esse investimento, o crescimento do setor torna-se inviável", enquanto que Lorini e Bacaltchuck avaliam a qualidade desejada na armazenagem de grãos no país.
Alguns exemplos dos diferentes tipos de silos e estruturas de armazenagem podem ser conhecidos nos produtos da CASP, Joscil, Kepler Weber, Rentank (galpão estruturado), Silomax, Tecno Silos, Tecsol, Trímero. Confira uma seleção de imagens de silos metálicos.
Inflação e regulação do mercado
Nas aulas de Armazenamento esta semana falamos um pouco do efeito perverso da inflação e brincamos que nossos alunos de hoje não conseguem imaginar como seria/foi uma inflação de 70%, que já tivemos no passado. Mauro Calil na Exame explica muito bem como a inflação prejudica a todos. Também demos como sugestão de filme "Trabalho Interno", em que critica o paper das agencias reguladoras. Aqui uma das resenhas sobre o filme.
Crise na China
O estouro da bolha acionária chinesa e a crise na Grécia vão aumentar a aversão a risco dos investidores internacionais, complicando ainda mais a situação de países emergentes como o Brasil. Essa é a opinião de Stephen Roach, professor da Universidade Yale e um dos maiores especialistas em economia chinesa. Segundo ele, a recente recuperação das ações chinesas não significa que a situação esteja sob controle. "Quando bolhas da magnitude da chinesa estouram, elas assumem vida própria, é difícil detê-las", diz Roach, que foi economista-chefe do Morgan Stanley por décadas em entrevista à FSP.
Marcos Troyjo encerra seu artigo "Incertezas chinesas e seu impacto no Brasil" afirmando "Talvez o maior efeito da incerteza chinesa seja um menor ímpeto no papel que o país pode desempenhar como investidor no exterior. Os estrategistas chineses teriam de prestar mais atenção a seus desafios internos, diminuindo o ritmo da presença em terceiros países como investidores em infraestrutura. Embora a China ainda não figure entre os cinco países que mais investem no Brasil, esse quadro tinha tudo para evoluir - a julgar pelas intenções vocalizadas durante a recente visita do premiê Li Keqiang ao Brasil. Caso os sempre prudentes chineses pisem no freio de seus investimentos no exterior, os tão sonhados aportes para projetos de infraestrutura no Brasil ficarão mais distantes."
Política - Futuro do país
Em "Dano duradouro", o Editorial da FSP defende que graves erros cometidos no gerenciamento do setor elétrico resultaram no tarifaço que a população percebe na conta de luz e impacta a todos os brasileiros. "Está em curso, pois, uma mudança duradoura na matriz energética do país, com perda de peso relativo da geração hidrelétrica para fontes mais caras. Pouco tempo atrás, a energia barata era um fator de reforço da competitividade nacional. Os erros na gestão do setor elétrico, no entanto, foram além da conta - e hoje o Brasil é o país da energia cara."
João Pereira Coutinho ensina muito sobre comportamento de líderes em sua análise em "Circo deixa Grécia de joelhos como nunca esteve em 5 anos" e avalia que ocultar a realidade com mentiras é o primeiro passo para que a realidade nos esmague sem perdão. Vamos conhecer os argumentos? E entenda a crise grega!
Luiz Carlos Mendonça de Barros em "O ajuste da economia continua forte" acredita que não há inflação que resista a um cenário de renda em queda, medo de desemprego e redução de investimentos, enquanto que Vinicius Torres Freire em "O tempo fechou, as contas não" é da opinião que o economistas de Dilma 2 até que jogam bem, mas saem perdendo no primeiro tempo do ajuste fiscal.
Comunicação
Exame traz a lista dos 10 aeroportos com melhor Wi-Fi no mundo. É, nenhum aeroporto brasileiro entra nesta lista, que é liderada pelo Aeroporto Bangkok-Suvarnabhumi na Tailândia que oferece ao viajante 41,5 Mbps de velocidade média de download. Vamos conhecer a lista completa?
"Um cenário de credibilidade tão baixa pede gestos concretos", afirma Renata Lo Prete. E Ana Estela de Sousa Pinto analisa "Levy em transe. Ou pior", é bom conferir o que se desenha por aí!
Dicas - cultura geral
"Whiplash - Em busca da perfeição" é uma das nossas dicas de filme a quem vai se formar e tem todo um ideal e ambições pela frente. Mostra a relação entre um jovem talentoso/ambicioso e o não menos talentoso/perfeccionista/ambicioso professor. Cabe uma reflexão pelos métodos questionáveis do professor, mas inquestionável é o fato de que o sucesso exige suor, dedicação. Tiago Belotti avalia o "roteiro, direção, edição e elenco (destaque para um inspiradíssimo J.K. Simmons) funcionam em perfeita harmonia, criando um filme praticamente perfeito". O documentário (2010) "Trabalho Interno" (Inside job), em que critica o papel das agencias reguladoras na crise financeira global de 2008 também foi citado em aulas e o Internauta pode conferir aqui uma das resenhas sobre o filme. Abaixo o trailer do filme.
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