Produção agrícola, armazenamento, infra estrutura e segurança alimentar
A apresentação utilizada nas aulas é um ótimo roteiro para os estudos e aprofundamento do aprendizado, pois contém muitos links externos utilizados para a formulação dos argumentos apresentados. Por decisão do Professor, informações dos anos anteriores, incluindo as safras, foram mantidas como forma de preservar e sistematizar os fatos que caracterizaram estas safras, sem prejuízo da bibliografia indicada para a disciplina de Armazenamento e Beneficiamento de Grãos. Também os marcadores Armazenamento, Logística, Grãos, Segurança alimentar, além de Aulas, são opções indicadas para o entendimento dos temas abordados. Nesta postagem, em ordem cronológica, estão alguns fatos que ganharam a imprensa desde o semestre anterior e completam os temas compilados também nas postagens do dia 8 de maio de 2016, de 10 de dezembro de 2016 (com videos) e ainda de 13 de junho de 2017. A CONAB realiza o seu Levantamento da Safra muito alicerçado em geotecnologia (imagens, GLAM Project, SIGABrasil), o IBGE desde 1972 opera o LSPA - Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (acesse o de agosto de 2017), com publicações que devem ser adequadamente consultadas.
Importância do agronegócio paulista
Em 2016, o agronegócio no Estado de São Paulo registrou um superávit de US$ 13,40 bilhões, representando um aumento de 23,4% em relação ao resultado da Balança Comercial de 2015, quando houve um superávit de R$ US$ 10,86 bilhões. As exportações do agronegócio paulista tiveram um crescimento de 12,8%, atingindo US$ 17,92 bilhões, enquanto as importações setoriais caíram 10%, somando US$ 4,52 bilhões. Em 2015, as exportações e importações setoriais chegaram a US$ 15,88 bilhões e US$ 5,02 bilhões, respectivamente.
Grupos de produtos agropecuários representando 80,7% das vendas externas do segmento: (1) Complexo sucroalcooleiro (US$ 7,78 bilhões, com as exportações de álcool representando 11,0% desse total); (2) Carnes (US$ 2,01 bilhões, em que a carne bovina respondeu por 79,4%); (3) Sucos (US$ 1,81 bilhão, dos quais 98,1% referentes a suco de laranja); (4) Produtos florestais (US$ 1,52 bilhão) e (5) Complexo soja (US$ 1,34 bilhão). Apesar da classificação de grupos se manter a mesma do ano anterior, eles passaram a ser 3,6% mais representativos no total do comércio externo do agronegócio paulista do que em 2015.
22/08/2017: Entenda quando a produtividade recorde de soja pode pesar no bolso do produtor. "Pela primeira vez num período de quatro anos consecutivos, a produtividade da soja atinge volume superior a 50 sacas por hectare na média dos três maiores produtores (EUA, Brasil e Argentina). Uma boa notícia, esperada há muito tempo pelos sojicultores, mas os reflexos dessa evolução da produtividade podem não fazer tão bem ao bolso deles. Tal circunstância, associada ao preço favorável nos últimos anos, que permitiu o avanço da área, vai aumentar a produção mundial. O mercado terá de se adaptar a esse novo cenário..." Saiba mais sobre na análise de Mauro Zafalon.
30/08/2017: Argentina deve sofrer com excessos hídricos no início da safra de verão 17/18, mas situação tende a melhorar. As inundações na região do Pampa úmido, que, como antecipou o La Nación, comprometem quase um terço da produção agropecuária da Argentina, poderiam se agravar nos próximos dias em decorrência de novas chuvas, segundo alertaram especialistas em climatologia. Segundo Pablo Mercuri, diretor do Centro de Recursos Naturais do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) do país, esta é a quinta safra consecutiva que apresenta a situação de fortes excessos hídricos ao final do inverno. O fenômeno ocorre desde 1978, mas agora vem com maior intensidade. Das províncias afetadas, Mercuri aponta que Buenos Aires é a que está em condições mais difíceis, já que são de 5 a 6 milhões de hectares afetados.
24/11/2017: Brasil já embarcou, até outubro, 50 mi de t de soja para China. Safra 2017/18: a avaliação da Abiove da safra 2017/18 do Brasil, até este momento, é positiva, com as lavouras se desenvolvendo bem em quase todas as áreas produtoras do país. "Tivemos um atraso, mas nada que prejudique muito. Acredito que possa prejudicar mais o milho safrinha esse atraso", explica o presidente da associação. "Claro que não teremos a produtividade de 2016 - porque o ano passado foi um ponto fora da curva, mas são condições boas (sobre a soja)", completa. Assim, Trigueirinho acredita ainda que este deva ser um momento de preços estáveis, com o mercando se reequilibrando e buscando manter os US$ 10,00 por bushel na Bolsa de Chicago.
clamitlig_te Joe Beltran https://www.voda89.com/profile/marlanzandahzandah/profile
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