Resumo - Aula 7
Na aula da
semana passada conversamos sobre os dois tipos de escoamentos de água, o
escoamento superficial (que ser evitado) e o escoamento de base
(desejável). Para evitar o escoamento superficial sempre devemos ter a seguinte
situação: Taxa de infiltração base (TIB) > Lâmina aplicada. O tipo de solo
com certeza vai influenciar na velocidade de infiltração, pois solos mais
arenosos possuem maior TIB, logo, poderemos trabalhar com lâminas maiores no nosso
projeto. Além do tipo de solo, foi muito
comentado em sala da aula sobre a importância da conservação do solo e matas
ciliares, pois precisamos sempre buscar permitir a maior recarga do lençol freático evitando a erosão e assoreamento dos rios e córregos.
Falamos
novamente do Ferro (Fe), onde sua presença de altas concentrações na água indica
a má conservação. Como prejuízos nós temos: queda na
disponibilidade de água; queda na qualidade de água; degradação (presença de
Typha spp).
Revemos alguns
conceitos ligados ao ciclo hidrológico, dando um enfoque especial as
fontes de água que podemos captar, onde temos as águas superficiais (rios e
lagos), águas do lençol freático (poços cacimbas) e águas de sub superfície
(água presente no aquífero confinado obtida com o uso de poços artesianos).
Aprendemos quais as formas de se fazer a mensuração da disponibilidade real ou efetiva de água
que o irrigante pode utilizar, que depende de basicamente três fatores:
precipitação anual, área a bacia hidrográfica e região hidrológica. Dentre as
formas de determinar a vazão temos Q 7,10, Q1,10 e Q 95.
Lembrando que a vazão concedida ao irrigante é somente 50% da disponível,
independente de qual o método.
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